
Não podemos julgar ou condenar o povo de Israel ou da Palestina. Condeno sim, todas as ações sociais e econômicas que despontam os interesses, a desigualdade social, fortalecida pelo capital centralizado que financia logísticas e estratégicas ações de guerra.
Condeno ainda a omissão da mídia pela falta de empenho na difusão, mesmo que fosse apelativa, tentando o entendimento entre os povos de todo o mundo. Que todas as instituições, subsidiadas ou não que pregam a paz, convoquem a humanidade, como embaixadora, a intervir, impondo a paz, a concórdia, exercendo assim, o papel da ONU (Organização das Nações Unidas), que por omissão ou dificuldades ocultas, não desempenha suas funções a tempo.
Quem tem a força, o poder de convergir, é o responsável direto pelo caos mundial. Essa é uma lei básica da natureza, do mais forte, da preservação do sistema. Neste contexto de analogia a ONU é a responsável direta pelo conflito. Salvo a sigla que em outras línguas possam ser mal traduzidas: (onu) organização não unidas!
Igual ao preá, já enfraquecido nas caatingas de Santana do Matos, acuado entre o caçador sem mistura para o almoço e o vira lata faminto, resta a toceira de xique-xique chamuscada pela queimada. O alvo é fácil, o ato se torna menos criminoso, prevalecendo a necessidade da sobrevivência.
Condeno ainda a omissão da mídia pela falta de empenho na difusão, mesmo que fosse apelativa, tentando o entendimento entre os povos de todo o mundo. Que todas as instituições, subsidiadas ou não que pregam a paz, convoquem a humanidade, como embaixadora, a intervir, impondo a paz, a concórdia, exercendo assim, o papel da ONU (Organização das Nações Unidas), que por omissão ou dificuldades ocultas, não desempenha suas funções a tempo.
Quem tem a força, o poder de convergir, é o responsável direto pelo caos mundial. Essa é uma lei básica da natureza, do mais forte, da preservação do sistema. Neste contexto de analogia a ONU é a responsável direta pelo conflito. Salvo a sigla que em outras línguas possam ser mal traduzidas: (onu) organização não unidas!
Igual ao preá, já enfraquecido nas caatingas de Santana do Matos, acuado entre o caçador sem mistura para o almoço e o vira lata faminto, resta a toceira de xique-xique chamuscada pela queimada. O alvo é fácil, o ato se torna menos criminoso, prevalecendo a necessidade da sobrevivência.
Que infeliz analogia, s
eres humanos, civis indefesos, mulheres com crianças ao colo, em correria igual aos roedores, a servir de manchetes, imagens coloridas, da dor, do desespero. Comunidade nenhuma merece o castigo da guerra política, religiosa ou de outras origens. É difícil entender os motivos de cada povo envolvidos em conflitos, é uma história, um processo que se desenvolve a décadas, a séculos. Porém é fácil, para cada indivíduo, cada nação, difundir os conceitos de Paz e responsabilizar as instituições que tem o poder, a obrigação de evitar os conflitos.
Enquanto os interesses políticos, a desigualdade social e tantas outras formas de ações dominantes, forem valores humanos, a humanidade ficará como a analogia anterior feita em plágio: a humanidade, como se fora um pequeno molusco, à deriva entre o mar e o rochedo.
Se os valores pessoais, os coletivos em cada lar, em cada grupo, em cada segmento da sociedade, em cada nação, fossem reavaliados, a Paz seria mais fácil de promovê-la e a guerra seria mais entendida como o meio que não leva aos fins desejados.
Ao falarmos de Paz, precisamos primeiro entendermos os motivos da guerra.
eres humanos, civis indefesos, mulheres com crianças ao colo, em correria igual aos roedores, a servir de manchetes, imagens coloridas, da dor, do desespero. Comunidade nenhuma merece o castigo da guerra política, religiosa ou de outras origens. É difícil entender os motivos de cada povo envolvidos em conflitos, é uma história, um processo que se desenvolve a décadas, a séculos. Porém é fácil, para cada indivíduo, cada nação, difundir os conceitos de Paz e responsabilizar as instituições que tem o poder, a obrigação de evitar os conflitos.Enquanto os interesses políticos, a desigualdade social e tantas outras formas de ações dominantes, forem valores humanos, a humanidade ficará como a analogia anterior feita em plágio: a humanidade, como se fora um pequeno molusco, à deriva entre o mar e o rochedo.
Se os valores pessoais, os coletivos em cada lar, em cada grupo, em cada segmento da sociedade, em cada nação, fossem reavaliados, a Paz seria mais fácil de promovê-la e a guerra seria mais entendida como o meio que não leva aos fins desejados.
Ao falarmos de Paz, precisamos primeiro entendermos os motivos da guerra.
O Pior desta guerra não é a analogia do roedor, bem colocada pos sinal, mas sim a certeza que ainda vivemos sob uma conduta retrógada de relações internacionais: países armados até os dentes assassinando territórios que buscam independências.
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