quarta-feira, 30 de abril de 2014

CENTRAIS SINDICAIS APRESENTAM A HENRIQUE ALVES LISTA DE PROPOSTAS PRIORITÁRIAS PARA TRABALHADORES

 Foto: J Batista
Representantes de sete centrais sindicais entregaram ao presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves, nesta terça-feira (29), uma lista de propostas legislativas que fizeram parte da pauta da 8ª Marcha da Classe Trabalhadora, realizada no último dia 9.

Entre os temas apresentados estão a manutenção da política de valorização do salário mínimo; a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salário; o fim do fator previdenciário; e a destinação de 10% do PIB para a Educação.

Durante a reunião, também ficou acertada a realização de uma comissão geral sobre a situação do trabalho no Brasil no dia 6 de maio, às 14 horas. Participaram do encontro os deputados Roberto Santiago (PSD-SP), Assis Melo (PCdoB-RS), Vicentinho (PT-SP), Paulo Pereira da Silva (SD-SP) e Vicente Cândido (PT-SP).
F: AssImp

BRASILEIRO QUER MUDANÇA, DIZ AGRIPINO SOBRE QUEDA DE DILMA NA PESQUISA CNT

 Foto: Agência Democratas / Mariana Di Pietro
A queda de 6,7 pontos percentuais nas intenções de voto à presidente Dilma Rousseff, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (29) pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), é uma mostra clara de que a população brasileira está desencantada com o atual governo e aspira por mudanças. A afirmação é do líder do Democratas no Senado, José Agripino (RN).

“As pessoas sentem a falta de comando do governo federal nas promessas feitas e não cumpridas. É a questão da tarifa de energia elétrica que não para de subir, a queda nos investimentos do país. Tudo isso é percebido. As pessoas se desencantam com o governo e começam a ser mover na direção de outras preferências”, ressaltou.

Segundo a CNT, em um cenário com os três principais candidatos (Dilma, Aécio Neves e Eduardo Campos), Dilma teria hoje 37% das intenções de voto - em fevereiro, a chefe do Executivo tinha 43,7% de intenções. O senador Aécio Neves (PSDB) tem hoje 21,6% (contra 17% na pesquisa anterior); e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), 11,8% (contra 9,9% em fevereiro).

 O número de brancos e nulos, segundo a pesquisa, chegou a 20% nesse cenário, e 9,6% dos eleitores não souberam ou não responderam. “A campanha não começou. Essa queda é a percepção da população, do eleitor, com relação à qualidade do governo. A grande maioria do povo quer mudança“, diz Agripino.

Foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 24 Unidades Federativas das cinco regiões, entre os dias 20 e 25 de abril de 2014. 
F: AssCom

segunda-feira, 28 de abril de 2014

DECLARAÇÕES DE LULA SOBRE O STF E MENSALÃO SÃO “PITORESCAS”, DIZ AGRIPINO


 Em discurso na tribuna do Senado nesta segunda-feira (28), o líder do Democratas José Agripino (RN) classificou as recentes declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o julgamento do mensalão como no mínimo “pitorescas”, além de serem um ato de indignidade contra a democracia brasileira.
Em entrevista à TV portuguesa RTP, nesse final de semana, Lula disse que o julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), do maior escândalo do governo do PT – que estourou em 2005, ano em que Lula era presidente da República – foi 80% político e somente 20% jurídico e ainda que petistas presos pelo crime do mensalão, como José Genoino (ex-presiente do PT), Delúbio Soares (ex-tesoureiro do PT), José Dirceu (ex-ministro da Casa Civil e braço direito de Lula), não eram pessoas da confiança dele.

“Como brasileiro, eu fiquei extasiado. Se isso tivesse acontecido na Venezuela, em que quase a maioria da Suprema Corte foi indicada e, de forma impositiva, o governo a controla? Mas aqui no Brasil? Foi uma ofensa ao nosso regime democrático”, destacou Agripino.

O parlamentar frisou ainda que o STF é composto por onze ministros, sendo que atualmente seis foram indicados pelo governo do PT. Para Agripino, ao questionar a postura da Suprema Corte, Lula praticou uma ofensa ao regime democrático. “Todos eles [ministros] são pessoas decentes, dignas e que, na minha opinião, não agradecem a indicação com o uso da toga. Pelo contrário, agradecem fazendo a correta indicação da Constituição e praticando a justiça em torno do bom direito”, afirmou José Agripino. “O ex-presidente Lula comete uma indignidade com a democracia brasileira”, acrescentou.
F: AssCom

HENRIQUE ALVES DEFENDE DIVERSIFICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA ECONOMIA DO RN NO SEMINÁRIO MOTORES DO DESENVOLVIMENTO


Foto: Alex Regis - TN
Natal (RN) - O presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), defendeu, nesta segunda-feira (28), a diversificação e a integração da economia potiguar como “linhas complementares” ao desenvolvimento do estado.  Segundo ele, a “diversificação da economia é importante para ampliar as possibilidades de investimento em áreas ainda pouco exploradas, e sua integração vai criar novos vínculos com as cadeias produtivas nacionais e internacionais”.
Alves fez a declaração durante a 20ª edição do projeto “Os Motores do Desenvolvimento do Rio Grande do Norte”, que busca debater alternativas para o crescimento potiguar. Ele lembrou que as áreas de comércio e serviços respondem por 40% do PIB do Rio Grande do Norte e devem ser incentivadas. “A importância de comércio e serviços tem-se mantido ao longo do tempo, como confirmam dados do IBGE, que mostram crescimento de 8,8% do setor, em 2013, o maior registrado na região Nordeste. Em janeiro deste ano, as vendas do comércio varejista cresceram 6% em relação ao ano passado. A perspectiva é que a tendência se confirme e que a força do setor ajude a manter a taxa de crescimento da economia potiguar em nível superior ao da média do País”, declarou.

Efeitos da Copa
Alves também destacou a realização da Copa do Mundo como “oportunidade” para dinamizar a economia não só durante o evento, mas com efeito positivo sobre o turismo a médio e longo prazos. Para isso, ele defendeu investimentos em ciência, tecnologia e inovação, de forma a diversificar a produção e também melhorar a capacitação da mão de obra.

“Uma região como a nossa, com o enorme potencial turístico que possui, precisa de profissionais bem treinados, capazes, entre outras coisas, de falar línguas estrangeiras e de se manter atualizados em relação à indústria turística internacional”, disse.
 
“Nossas praias, nossa culinária e a hospitalidade de nosso povo são excepcionais, mas existem muitos destinos turísticos no mundo que concorrem conosco e que procuram diversificar a oferta de serviços. Devemos estar atentos a isso, se quisermos dar um salto de qualidade no futuro próximo”, acrescentou.Durante seu discurso, o deputado disse acreditar que o Rio Grande do Norte vive um momento favorável para avançar na melhoria da qualidade de vida da população. “Dispomos de recursos naturais, de uma população trabalhadora e da iniciativa da classe empresarial para investir, de forma criativa, nas oportunidades que se apresentam”, concluiu.
 F: AssCom



domingo, 27 de abril de 2014

O TABULEIRO DO GRANDE JOGO


         O que está em jogo na guerra civil na Ucrânia: para os EUA, trata-se de aumentar sua área de influência hegemônica e para a Rússia,de deslocar essa hegemonia.
O desafio foi lançado quando os EUA e aliados da OTAN distorceram a intenção do Conselho de Segurança sobre a Líbia e “ampliaram” uma “zona aérea de exclusão”, para “zona de tiro-livre” para atacar e bombardear a Líbia. A Rússia não encarou, mas  decidiu conter o avanço dos EUA e conseguiu conter na Síria. Lá os EUA não recuaram, mas não conseguiram avançar. Na Criméia a Rússia avançou. Desafiou ostensivamente à hegemonia mundial dos EUA e tudo indica que será vencedora, até porque os EUA não desejam encarar uma guerra que pouco lhes será  útil.

Ao contrario do que parece a influência dos EUA não está em declínio em todo globo. A América Latina ainda depende pesadamente dos EUA e apesar do esquerdismo infantil da alguns de seus governantes inicia um refluxo da (merecida) hostilidade  aos EUA. Seu principal inimigo – o Maduro, na Venezuela, não conseguirá manter-se sem uma sangrenta repressão. Os governos esquerdistas sul-americanos, todos, estão pressionados quer pelos governos do 1º mundo quer pela própria incompetência. Há perspectiva de mudanças e nessa área os EUA sairão ganhando, talvez até consigam bloquear a relação comercial China-Brasil, vista como ameaça aos interesses dos EUA, que não vê com bons olhos a expansão da economia brasileira, cada vez mais apoiada na China, esta interessada na formação de outro bloco econômico envolvendo os Brics, para se contrapor ao bloco ainda hegemônico do dólar. O desenvolvimento econômico dos Brics é o fato portador de mudanças no grande tabuleiro muito dele depende do desenvolvimento da China e muito deste depende da agricultura e dos recursos naturais do nosso País.

O Oriente Médio, com exceção do Irã e da Síria, está aliado uns para os EUA, outros para a Arábia Saudita, o que dá no mesmo. E a África? – Por enquanto nem conta.

Neste jogo.

O quadro políticobrasileiro
A imagem do PT já estava bastante desgastada. A da presidente Dilma, construída por marqueteiros, teve dois pilares de sustentação: ética e competência gerencial. O perfil ético de combate “os malfeitos” não resistiu às pressões de seus partidários e aliados e a suposta competência foi diluída por falhas amplamente divulgadas, entre elas o lamentável episódio da compra da refinaria de Pasadena. Num passe de mágica o prestígio da Presidente desmanchou em um mês com as manifestações do ano passado e continua caindo. Só dá certo as tarefas atribuídas aos militares. Seu governo, virtualmente acabou e suas chances de reeleição, ainda existentes, diminuem dia a dia.

Estamos diante de alternativas péssimas. Ou a quadrilha do PT ou a Oligarquia Financeira Transnacional ou ainda o indianismo/ambientalismo retrogrado da Marina. A previsão é de vitória dos entreguistas do PSDB. O PMDB talvez abandone o barco assim que a candidatura do Aécio Neves ou a do Campos se consolide, levando consigo uma boa parcela da ladroeira, juntamente com seus votos de cabresto. A oligarquia financeira tudo fará para evitar a reeleição da Dilma e do Lula. A corrupta atuação do PT/PMDB no atual governo dá legitimidade a mudança de governo, cuja real finalidade é corrigir os rumos da política externa, sob a ótica dos EUA. Uma eleição do Campos /Marina seria a  pior hipótese pois travaria todo o progresso e terminaria por dividir o País em pequenas nações étnicas atreladas às ONGs da casa real inglesa. De uma corrente de Nacionalismo Honesto há poucos sinais, ela existe, mas a mídia estrangeira convenceu o nosso povo que é coisa de militares truculentos e assim ainda não encontra eco na nossa gente.

O que podemos esperar da provável vitória do Aécio? Certamente também não será o melhor dos mundos: De bom resultará a interrupção dos incríveis amores à Cuba e a outros governos esquerdistas a quem os governos Lula/Dilma se subordinaram e a uma utópica unidade sul-americana. De mal a desnacionalização do que restou, o fim da política externa independente, a total subordinação à oligarquia financeira internacional que resultará em miséria sob o controle do FMI. É claro que muitos petistas em seus cargos comissionados procurarão inviabilizar a administração antes da substituição e que os “movimentos sociais (MST, MAB Etc.) tentarão criar um caos que exigirá uma intervenção militar de consequencia imprevisíveis.

Devemos considerar ainda que, no nosso País como em muitos outros, sempre houve fraude eleitoral. Que haja fraudes também nas urnas eletrônicas não será novidade e é provável que o nível de desconfiança tire a legitimidade da eleição. Pior ainda se algum juiz eleitoral confirmar que está mais a serviço do PT do que à lisura nas eleições. Afinal, assim que operam os partidos quando tem oportunidade.

O mundo Ocidental e a Oligarquia Financeira não ajudariam o novo governo se este lhe for favorável? – É melhor não contar com isto! São muito generosos até conseguirem o que querem. Já vimos isto no apoio à criação da Reserva Raposa-Serra do Sol. Foi só até a homologação. Depois, o abandono.

O  problema mais imediato
A sociedade brasileira está sendo artificialmente desunida e segmentada em negros, índios, feministas, gays, ambientalistas e assim por diante. Antagonismos semeados por milhares de ONGs, incitando a quem se sente injustiçado para que se torne inimigo da sociedade e que o Estado deve impor sua causa em detrimento de todos os demais.
Naturalmente, a defesa dos duvidosos direitos de grupos é mero pretexto criado pela oligarquia internacional para dividir o País ou no mínimo para quebrar-lhe a coesão. No caso da campanha indigenista está provocando uma escalada nos conflitos em vários Estados e revela potencial de uma guerra civil. Agora o risco será maior se o Governo não denunciar a Convenção dos Direitos dos Povos Indígenas até julho, pois perderemos as condições jurídicas de recusar a independência e a secessão de quaisquer das reservas que assim o desejar.

A campanha indigenista, orientada do estrangeiro visa também quebrar o setor produtivo rural, como se viu em Roraima, e não serve aos índios que desejam prosperar ( como todo ser humano) pois retira deles  a liberdade, porque eles ficam confinados e o direito de desenvolvimento pleno de sua própria vida forçando-os a voltar a viver como na idade da pedra.

Não é de admirar que os maiores inimigos do movimento indigenista sejam os índios esclarecidos. Enquanto isto, gente de visão curta, fica discutindo somente a política partidária.

O Exercito - O Grande Mudo
Quem inaugurou a criação das gigantescas reservas indígenas foi o Collor, mas para ser fiel aos fatos, foi FHC quem começou com a destruição das Forças Armadas, com as escandalosas indenizações aos ex-terroristas, deu os primeiros passos para instalação da tal Comissão da Verdade, achatou os soldos, prosseguiu com o sucateamento do material bélico e, ao criar o Ministério da Defesa, nomeou como Ministro uma pessoa suspeita de envolvimento com o crime organizado. O Lula manteve a mesma política e, mais realista cedendo, quando a pressão ficava mais forte, e seguindo a orientação dele, Dilma nomeou o Celso Amorim, o mesmo que assinou a convenção dos povos indígenas, que nos conduzirá a guerra ou a mutilação do território.

É óbvio que o Exército está descontente, como toda a camada pensante da população e esta pede diariamente por uma intervenção, que seria legitimada porque as Forças Armadas gozam do mais alto índice de confiança da população, entretanto,  o Exército tende a continuar mudo, evidenciando não ter apetite por novamente ter que consertaros estragos da administração civil. Não são as Forças Armadas que devem dizer qual o nível de corrupção tolerável e qual o não tolerável, nem mesmo se o País deve ser uma democracia ou de ter um regime comunista. De qualquer forma terá que intervir se houver uma guerra civil ou em caso de ameaça de separatismo, este muito mais provável.
Que Deus proteja o nosso Brasil de uma Guerra Civil
F: Gelio Fregapani

 

AVANÇA SANTANA DO MATOS - REALIDADES ALÉM DA MÍDIA

         Projeto Leitura na Praça reúne escolas para comemorar "Dia do Livro"

Importante faz-se saber, questionando, pesquisando junto as instituições de ensino, colhendo opiniões de todo o Universo Escolar (Docentes, pais e alunos) quais as condições de autoestima oferecidas pelo sistema  ao segmento. Resultados e reivindicações obtidas também significa grande contribuição ao processo Ensino X Aprendizagem, assim como, tomada de decisões do executivo, secretarias e direções dos estabelecimentos. Assim também se faz de maneira profissional, consciente e digna o exercício da imprensa, hoje responsabilidade parcial aos titulares de sites e blogs.