segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

A prevenção: um remédio que evita explicações

Argumentos explicativos poderiam ser evitados, menos necessários, a serem ditos por nossos governantes. Quantas iniciativas e ações preventivas poderiam diminuir os transtornos que causam as chuvas, principalmente na área urbana de Santana do Matos? E aqui relembramos ao Prefeito Assis Silva e a população de Santana do Matos, o perigo exposto a população no final de março de 2008, quando um açúde Prefeeito Assis Silva
sangrou pra dentro da cidade, encontrando uma saida, já que o sangradouro recem construido não deu vasão as águas, águas essas, não previstas nos índices pluviométricos da região. Aqui questionamos, o que houve? - Os engenheiros consideraram as precipitações locais a quem dos cálculos da engenharia ou a olho nu o mestre de obras não bateu o nível.

Em 2009 a população deve ter, pela experiência vivenciada e as informações divulgadas uma participação mais atuante nas medidas a serem tomadas, principalmente aqueles que moram na Av 27, com residências laterais ou quintais em fundos limitados pelo riacho, que se transforma em momentos, em volumoso rio que desce paralelamente à Avenida.
Nesses dias que precedem as chuvas, vale lembrar a co-responsabilidade de toda a população sobre as conseqüências das enchentes, principalmente aqueles que têm seus quintais com mini vacarias, depósitos de lixos, a espera das águas como se uma limpeza/lavagem fosse a solução. É necessário a conscientização de todos, que além das obras efetuadas no canal pela prefeitura, seus quintais deverão ser limpos e preparados para as enchentes, que com certeza virão. Portanto processar o lixo adequadamente, desobstruir tubulações, ralos e esgotos, retirar escombros e por incrível que pareça retirar os estrumos dos quintais que são utilizados como vacarias, são medidas importantíssimas para facilitar o caminho das águas.

Aqui revemos algumas fotos daqueles momentos perigosos que passou a população, inconscientes, alguns tomavam banho e comemoravam as chuvas do final de março sem saber do risco que corriam. Para quem tem boa memória e acompanhou de perto, a possibilidade de arrombamento do açude dos caldeirões em 2008 foi um fato real e teria causado muitos transtornos. Naquele ano a probabilidade existiu e por acaso a tragédia passou perto.
Fotos: Arquivo Assis Braga

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