Quem gastou, quem ganhou, dinheiro em campanha?
Poucos ganharam muito!
Vários segmentos foram ativados com o dinheirão gasto na última campanha em todo o país. As gráficas, a mídia, as locadoras de automóveis e de som, o comércio de um modo geral, todos nada tem a reclamar. Foi muito grana em circulação e muitos acordos empenhados e negociados.
Poucos ganharam muito!
Vários segmentos foram ativados com o dinheirão gasto na última campanha em todo o país. As gráficas, a mídia, as locadoras de automóveis e de som, o comércio de um modo geral, todos nada tem a reclamar. Foi muito grana em circulação e muitos acordos empenhados e negociados.
Muitos pagam a conta!
O volume de dinheiro gasto, agora tende a ser recuperado em ações, em restrições, exonerações, enfim, em tudo que possa gerar economia na administração pública. São os sacrifícios que a população enfrenta, naturalmente após as eleições. Ante as comemorações dos vitoriosos, o povo já sofre as primeiras ações corretivas ou vingativas dos prefeitos que entram quando se deparam com as arapucas armadas deixadas pelos que saem. Como se fossem escombros de uma batalha terminada.
Perdas e ganhos o povo banca!
E assim, o povo sofre as conseqüências: Projetos paralisados, outros desativados, principalmente aqueles que estão dando certo para não valorizar a gestão anterior, mudanças de cargos, as vezes cabos eleitorais substituindo profissionais, prefeituras atrasando salários do funcionalismo em função do gestor anterior não cumprir os compromissos, tudo isso, uma resposta simples do princípio básico da economia: o Sistema apostou ou gastou o que não tinha. E assim o povo repõe em tributos.
O povo é penalizado!
As prefeituras com salários atrasados, principalmente em fase de transição de cargos, deveriam ser investigadas. Elas teriam que provar a justiça por que os dois anos anteriores foram pagos em dia e justamente na passagem de administração não existe dinheiro em cofre. Essa prática de vários políticos deveria ser punida rigorosamente pelo Ministério Público. No Estado vários prefeitos assumiram as prefeituras com o mês de dezembro atrasado. Pra onde foi o dinheiro? O funcionalismo público nesse fogo cruzado espera uma solução. Aqui ficam os méritos para aqueles que, mesmo assim, recebendo a prefeitura nessas condições, conseguiram levantar verbas e efetuaram o pagamento dos seus servidores.
O volume de dinheiro gasto, agora tende a ser recuperado em ações, em restrições, exonerações, enfim, em tudo que possa gerar economia na administração pública. São os sacrifícios que a população enfrenta, naturalmente após as eleições. Ante as comemorações dos vitoriosos, o povo já sofre as primeiras ações corretivas ou vingativas dos prefeitos que entram quando se deparam com as arapucas armadas deixadas pelos que saem. Como se fossem escombros de uma batalha terminada.
Perdas e ganhos o povo banca!
E assim, o povo sofre as conseqüências: Projetos paralisados, outros desativados, principalmente aqueles que estão dando certo para não valorizar a gestão anterior, mudanças de cargos, as vezes cabos eleitorais substituindo profissionais, prefeituras atrasando salários do funcionalismo em função do gestor anterior não cumprir os compromissos, tudo isso, uma resposta simples do princípio básico da economia: o Sistema apostou ou gastou o que não tinha. E assim o povo repõe em tributos.
O povo é penalizado!
As prefeituras com salários atrasados, principalmente em fase de transição de cargos, deveriam ser investigadas. Elas teriam que provar a justiça por que os dois anos anteriores foram pagos em dia e justamente na passagem de administração não existe dinheiro em cofre. Essa prática de vários políticos deveria ser punida rigorosamente pelo Ministério Público. No Estado vários prefeitos assumiram as prefeituras com o mês de dezembro atrasado. Pra onde foi o dinheiro? O funcionalismo público nesse fogo cruzado espera uma solução. Aqui ficam os méritos para aqueles que, mesmo assim, recebendo a prefeitura nessas condições, conseguiram levantar verbas e efetuaram o pagamento dos seus servidores.
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