Democraticamente reeleita Dilma Rousseff presidenta de todos os brasileiros, sem muita euforia ou vibração, assim também reconhecida por seus próprios simpatizantes e aliados. Fica a deixa, um alerta piscante, agora uma seta sem ponta que antes indicava a corrupção, outros interesses que comprovadamente foram aferidos pela significativa e importante eleição. Eis a única vitória que seja comemorada com consciência, conceitos e convicção. Agora fica claro, aceito e necessário se faz as mudanças carimbadas como irreversíveis a serem questionadas e executadas.
Intocável o direito de livre expressão, supostamente com os mesmos objetivos fins, valiosos tribunos nos bancos de praça, nos cafezinhos de esquina. Significativos e de suma importância foram os veículos de comunicação social, profissionais de opinião ou não onde são credenciados por seus direitos adquiridos em exercício da profissão ou da própria cidadania.
Nada acrescentou a este momento de decisões e aferição, o comportamento jocoso de determinados militantes como se fosse um campo de batalha, uma guerra para ambas as partes. Um comportamento ridículo onde alguns apresentaram seus potenciais, posições radicais e a própria identidade, desnecessariamente. Duvidosa criatividade onde alguns murais denegriam pessoas, imagens e colocavam em dúvida seus autores e objetivos fins. Aliás, agora sendo reconhecido por seus próprios criadores que o material divulgado acintosamente serviu como anti markting de suas intenções.
Fica a mensagem daquele que fez a sua parte, convicto, consciente e também orgulhoso pela retomada aos caminhos da democracia que o povo brasileiro exigiu. Intocáveis e resistentes ficaram as colunas de sustentação de um país democrático que quando o seu povo é convocado, reage e se expressa com determinação, sinalizando seus anseios, opções e vocação.
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