terça-feira, 22 de dezembro de 2009

COLÔNIA DE PESCADORES EM SANTANA DO MATOS SEM O ASSISTENCIALISMO A INICIATIVA APONTA O PROGRESSO

Presidente da Colônia de Pesca Magnos José - Organiza largada de Canoagem por ocasião da 1ª Festa do Pescado em 2007
Colônia de Pescadores Z-61 em Santana do Matos produz 10 toneladas/mes de pescado

Contradizendo aos pessimistas, calando a boca dos assistencialistas do município de Santana e dando exemplo como se trabalha em grupo, com planejamento, na concepção do associativismo e união, a colônia de pesca de Santana nos últimos três anos, tornou-se uma empresa geradora de emprego e renda na região. Crescimento digno de avaliação e divulgação para mostrar que o sertão tem potencial também no setor pesqueiro. No final do semestre, considerado o pico da produção pesqueira a colônia contabiliza nos últimos três meses a média de dez (10) toneladas do produto pescado por mes.

Ver Magnos José Pres da Câmara
Nossos açudes e barreiros com a regularidade de chuvas na média de 700 a 900mm anualmente nos últimos dez anos, proporciona uma média crescente do produto pesqueiro. Espaços e reservatórios ainda estão disponíveis à produção nos próximos anos, desde que, proprietários e pescadores tenham informação, apoio e orientação como criar, produzir e pescar em seus barreiros e açudes. “O que temos no açude da pedra sendo bem administrado, orientado e principalmente trabalhado, poderíamos crescer ainda mais”. Diz o presidente da Colônia Z-61 Magnos José. À frente dos pescadores, sem o paletó de Presidente da Câmara de Vereadores, o vereador Magnos José dos Santos(DEM) se transforma num empreendedor, o aglutinador de uma classe que nos últimos três anos o progresso se fez presente ao segmento, que até então, não se tinha esperança de futuro.

Magnos 2º a (E) constroi sede da Z-61
Acreditando na força do trabalho, o presidente Magnos estruturou a colônia, hoje com mais de 400 pescadores de ambos os sexos, registrados, acompanhados e assistidos pela Federação dos Pescadores do RN, documentados, recebendo benefícios e direitos se constituiram nesses tres anos numa classe unida e produtiva. A colônia constroi sua sede própria, que deve ser inaugurada ainda no primeiro semestre de 2010, adqueriu veículo para transporte do produto até a cidade onde o produto é estocado, onde daí uma parte é vendida aos órgãos do governo e outros mercados interessados.

Banho de Bica no açude da pedra
Nos meses de novembro e dezembro para atender a demanda muitos dos pescadores compraram a produção n’água ( no açude ) diretamente aos proprietários de pequenos e médios barreiros ampliando assim, o capital de giro, até então inexistente, onde a pequena produção desses locais era desordenadamente consumida sem critérios de reservas e valores.

Reunião de pescadores na Câmara
O presidente Magnos reune periodicamente todos os pescadores onde são discutidos os problemas, dificuldades e principalmente as opções possíveis para escoamento do produto nessa época do ano. O que oportunamente é feito pelo próprio presidente.Toda semana o produto é transportado para a capital onde é vendido uma parte para os órgãos oficiais ligados as Colônias de pescadores do Estado.

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