Os policiais reivindicam: retirada total dos presos das delegacias (capital e interior); substituição das “quentinhas” pelo Vale-refeição; serviço de Limpeza para as Delegacias; Regulamentação do Livre Acesso dos Policiais Civis aos locais sujeitos à fiscalização da polícia; Reforma do Estatuto da Polícia Civil; e Retirada de Policiais Militares e pessoas estranhas ao quadro da Polícia Civil das delegacias.
A expectativa de fim da greve dos agentes e escrivães da Polícia Civil não se confirmou. Pelo menos não nesta quinta-feira (07). A categoria esperou durante todo o dia uma sinalização do Governo do Estado, para uma nova conversa, onde seria apresentada uma tabela detalhada para a implantação do Plano de Cargos e Salários, mas os representantes da governadora Rosalba Ciarlini não fizeram contato com a diretoria do SINPOL/RN.
O Sindicato ressalta que há toda boa vontade da categoria para entrar num acordo, diante da contraproposta sinalizada ontem pelo Governo de implantar o Plano em quatro parcelas, a partir de setembro. Porém ressalva que a entrega da tabela detalhada é condicionante para o fim da paralisação, que já dura quase 50 dias.
CONDIÇÕES DE TRABALHO
Os policiais também esperam que no próximo encontro, a ser agendado possivelmente pelo secretário-chefe da Casa Civil, Paulo de Tarso, uma vez que foi quem esteve reunido com eles ontem, estejam presentes também os representantes da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed) e Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc), para que fiquem claros os outros pontos, que tratam de melhorias nas condições de trabalho.
ALERTA
O SINPOL/RN informa que os agentes e escrivães estão de sobreaviso, reunidos diariamente na sede do Sindicato, à espera do contato do Governo. Desta maneira, havendo a convocação para a audiência, podem se reunir em assembleia e deliberar o fim da greve.
Fonte: AssImp SinPol RN
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