Na terça-feira, 04, pela madrugada um ato de vandalismo choca a população de Santana do Matos. Um sacrilégio cometido, provavelmente por jovens delinqüentes ou consumidores de drogas que freqüentam o Mirante, um local turístico ao lado do centro da cidade. No Mirante além da vista panorâmica, existe um cruzeiro em madeira simples que já se tornou uma identidade do local e dos santanenses. Naquela madrugada atearam fogo na Cruz, ferindo os sentimentos e alma da maioria do povo santanense de fortes laços e vocação católica.
Comunicar
os fatos ocorridos em Santana do Matos que não despertem os interesses
políticos, é sair chutando latas, tentando fazer gol sem as traves.
Não é de hoje que sabemos que o Mirante é um local de encontro de desocupados e deliquentes da cidade. Esse é um fato real. Agora deveríamos perguntar:
1 - A polícia sabendo da fama do Mirante faz alguma vigilância ostensiva e rotineira no local?
2 - Jovens filhos de pessoas influentes do lugar dificultam o trabalho do reduzido contingente policial disponível?
São perguntas que o poder público teria que responder, assumindo iniciativas e ao mesmo tempo cobrando das instituições responsáveis, a fiscalização, intervindo pela forma da Lei, educando sempre, primando pela permanência e vigilância dos bons costumes. A notícia nos passa uma situação de descontrole, desmando e péssima imagem de um fato que envergonha e denigre nossos valores, como a reconhecida tradição religiosa.
As medidas a serem tomadas, indagadas e respondidas passam diretamente pelo poder público, pela imprensa e pela independência e credenciamento da autoridade policial local. Ao contrário é regredir a política do coronelismo.
Não é de hoje que sabemos que o Mirante é um local de encontro de desocupados e deliquentes da cidade. Esse é um fato real. Agora deveríamos perguntar:
1 - A polícia sabendo da fama do Mirante faz alguma vigilância ostensiva e rotineira no local?
2 - Jovens filhos de pessoas influentes do lugar dificultam o trabalho do reduzido contingente policial disponível?
São perguntas que o poder público teria que responder, assumindo iniciativas e ao mesmo tempo cobrando das instituições responsáveis, a fiscalização, intervindo pela forma da Lei, educando sempre, primando pela permanência e vigilância dos bons costumes. A notícia nos passa uma situação de descontrole, desmando e péssima imagem de um fato que envergonha e denigre nossos valores, como a reconhecida tradição religiosa.
As medidas a serem tomadas, indagadas e respondidas passam diretamente pelo poder público, pela imprensa e pela independência e credenciamento da autoridade policial local. Ao contrário é regredir a política do coronelismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário