Em Fevereiro de 2010 o economista Waldir Serafim, em Mato Grosso, escreveu um artigo, assim como, vários alertas por outros especialistas foram feitos em todo o país, sobre as opções adotadas pelo governo Lula, que levariam o Brasil a quebrar na economia interna do país.
LEIA NA ÍNTEGRA O ARTIGO
Opinião do Leitor
Opinião do Leitor
11 de
Fevereiro de 2010
Dívida
Interna: perigo à vista
Autor:
Waldir Serafim
A dívida interna do Brasil, que montava R$ 892,4 bilhões quando Lula assumiu o governo em 2003, atingiu em 2009 o montante de R$ 1,40 trilhão de reais e, segundo limites definidos pelo próprio governo, poderá fechar 2010 em R$ 1,73 trilhão de reais, quase o dobro. Crescimento de 94% em oito anos de governo.
Para 2010, segundo Plano Nacional de Financiamento do Tesouro Nacional, a necessidade bruta de financiamento para a dívida interna será de R$ 359,7 bilhões (12% do PIB), sendo R$ 280,0 bilhões para amortização do principal vencível em 2010 e R$ 79,7 bilhões somente para pagamento dos juros (economistas independentes estimam que a conta de juros passará de R$ 160,0 bilhões em 2010). Ou seja, mais uma vez, o governo, além de não amortizar um centavo da dívida principal, também não vai pagar os juros. Vai ter que rolar o principal e juros. E a dívida vai aumentar.
A dívida interna tem três origens: as despesas do governo no atendimento de suas funções típicas, quais sejam, os gastos com saúde, educação, segurança, investimentos diversos em infraestrutura, etc.. Quando esses gastos são maiores que a arrecadação tributária, o que é recorrente no Brasil, cria-se um déficit operacional que, como acontece em qualquer empresa ou família, terá que ser coberto por empréstimos, os quais o governo toma junto aos bancos, já que está proibido, constitucionalmente, de emitir dinheiro para cobrir déficits fiscais, como era feito no passado. A segunda origem são os gastos com os juros da dívida. Sendo esses muito elevados no Brasil, paga-se um montante muito alto com juros e os que não são pagos é capitalizado, aumentando ainda mais o montante da dívida. A terceira causa decorre da política monetária e cambial do governo: para atrair capitais externos ou mesmo para vender os títulos da dívida pública, o governo paga altas taxas de juros, bem maior do que a paga no exterior, e com isso o giro da dívida também fica muito alto.
A gestão das finanças de um governo assemelha-se, em grande parte, a de uma família. Quando faz um empréstimo para comprar uma casa para sua moradia, desde que as prestações mensais caibam no seu orçamento familiar, é visto como uma atitude sensata. Além de usufruir do conforto e segurança de uma casa própria, o que é um sonho de toda família, depois de quitado o empréstimo restará o imóvel. No entanto, se uma família perdulária usa dinheiro do cheque especial para fazer uma festa, por exemplo, está, como se diz na linguagem popular, almoçando o jantar. Passado o momento de euforia, além de boas lembranças, só vai ficar dívidas, e muito pesadelo, nada mais.
No caso, o Brasil está mais assemelhado ao da família perdulária: gastamos demais, irresponsavelmente, e entramos no cheque especial. Estamos pagando caro por isso. Como o governo não está conseguindo pagar a dívida no seu vencimento, e nem mesmo os juros, ao recorrer aos bancos para refinanciar seus papagaios, está tendo de pagar um “spread” (diferença entre a taxa básica de juros, Celic, e os juros efetivamente pagos) cada vez mais alto (em 2008 no auge da crise, o governo chegou a pagar um “spread” de 3,5% além da Celic). E isso, além de aumentar os encargos da dívida, é um entrave para a queda dos juros, por parte do Banco Central.
O governo tornou-se refém dos bancos: precisa de dinheiro para rolar sua dívida e está sendo coagido a pagar juros cada vez mais altos (veja os lucros dos bancos registrados em seus balanços). Em 2009, em razão das altas taxas de juros pagas, o montante da dívida cresceu 7,16% em relação ao ano anterior, mesmo o PIB não registrando qualquer crescimento.
O problema da dívida interna não é somente o seu montante, que já está escapando do controle, mas sim qual o destino que estamos dando a esses recursos. Como no caso da família que pegou empréstimo para comprar uma casa própria, se o governo pega dinheiro emprestado para aplicar em uma obra importante: estrada, usina hidroelétrica, etc. é defensável. É perfeitamente justificável que se transfira para as gerações futuras parte do compromisso assumido para a construção de obras que trarão benefício também no futuro.
Mas não é isso que está acontecendo no Brasil. O governo está gastando muito e mal. Tal qual a família perdulária, estamos fazendo festas não obras. Estamos deixando para nossos filhos e netos apenas dívidas, sem nenhum benefício a usufruir. Deixo para o prezado leitor, se quiser, elencar as obras que serão deixadas por esse governo.
Não tenho bola de cristal para adivinhar quem vai ser o próximo presidente da República: se vai ser ele ou ela, mas posso, com segurança, afirmar, que seja quem for o eleito vai ter que pisar no freio, logo no início do governo. Vai ter que arrumar a casa.
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Notícia.
Nota do
Blog e compilação
Mais cedo ou mais tarde a corda arrebenta. Ainda segura as pontas o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. Os especialistas já citam 2005 como limite máximo de sustentação para a quebradeira geral, automaticamente as instituições financeiras darem o cano na hora “H”.
A Dívida Interna do Brasil está como se fora um brinquedo de encaixe, derramado o montante através de programas, projetos e bolsas sem planejamento, podando o que mais dignifica o ser humano que é a pré disposição ao trabalho.
Mais cedo ou mais tarde a corda arrebenta. Ainda segura as pontas o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. Os especialistas já citam 2005 como limite máximo de sustentação para a quebradeira geral, automaticamente as instituições financeiras darem o cano na hora “H”.
A Dívida Interna do Brasil está como se fora um brinquedo de encaixe, derramado o montante através de programas, projetos e bolsas sem planejamento, podando o que mais dignifica o ser humano que é a pré disposição ao trabalho.
SAIBA O QUE LULA FEZ DE 2002 A 2010 COM A "DIVIDA INTERNA/EXTERNA" DO BRASIL
Leiam e observem a análise ponderada,muito bem explicada pelo economista Waldir Serafim. Você ouve falar em DÍVIDA EXTERNA e DÍVIDA INTERNA Em jornais e TV e não entende direito vamos explicar a seguir:
DIVIDA EXTERNA
É uma dívida com os Bancos, Mundial, o FMI e outras Instituições, no exterior em moeda externa.
DIVIDA INTERNA
É uma dívida com Bancos em R$ (moeda nacional) no país. Então, quando LULA assumiu o Brasil,
Em 2002, devíamos:
Dívida externa = 212 Bilhões
Dívida interna = 640 Bilhões
Total DA Dívida = 851 Bilhões
Em 2007 Lula disse que tinha pago a dívida externa. E é verdade, só que ele não explicou que,
Para pagar a dívida externa, ele aumentou a dívida interna:
Em 2007 no governo Lula:
Dívida Externa = 0 Bilhões
Dívida Interna = 1.400 Trilhão
Total DA Dívida = 1.400 Trilhão
Ou seja, a Dívida Externa foi paga, mas a dívida interna quase dobrou. Agora, em 2010, você pode perceber que não se vê mais na TV e em jornais algo dito que seja convincente sobre a Dívida Externa quitada. Sabe por que?
É que ela voltou...
Em 2010 no governo Lula:
ü Dívida Externa = 240 Bilhões
ü Dívida Interna = 1.650 Trilhão
ü Total DA Dívida = 1.890 Trilhão
Ou seja, no governo LULA,
A dívida do Brasil aumentou em 1 Trilhão!!!
Daí é que vem o dinheiro que o Lula está gastando no PAC,
Bolsa família, bolsa educação, bolsa faculdade, bolsa cultura,
Bolsa para presos, dentre outras mais bolsas... E de onde tirou 30 milhões de brasileiros da pobreza!
E não é com dinheiro do crescimento, Mas sim, com dinheiro de
ENDIVIDAMENTO.
Compreenderam? Ou ainda acham que Lula é mágico?
Quer mais detalhes, sobre dívida interna e externa do Brasil? Acesse o site:
http://www.sonoticias.com.br/opiniao/2/100677/divida-interna-perigo-a-vista
Os brasileiros, vão pagar muito caro pela atitude perdulária do governo Lula, que não está conseguindo pagar os juros dessa, "Dívida trilhardária", tendo que engolir um "spread"(txa. Juros). Muito caro para refinanciar OS "papagaios", sem deixar nenhum benefício para o povo, mas apenas, DIVIDAS A PAGAR , por todos OS brasileiros, que pagam seus impostos.
A pergunta que não quer calar é: Dilma Vai continuar esta gastança?
ACORDA BRASIL!
Para maiores esclarecimentos, leia artigo de Hélio Fernandes no site: http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=6379
CADA cidadão brasileiro tem uma dívida , feita pelo Lula, de quase 1.0 MILHÃO DE REAIS.
Entenderam por que querem ressuscitar a CPMF?
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