Para o governo que aí está não poderíamos esperar iniciativa menos hipócrita que a proposta da Presidenta Dilma para realização de um plebiscito para que o povo decida sobre os novos rumos do sistema político. A dificuldade não são os novos rumos a serem tomados. O problema é que muita gente tem que se apear.
Dúvidas para gerar uma pergunta neste momento, o óbvio como evidências, mágoas
ou sentimentos de perda que levariam a dúvida - seria a noite escura? Ou como
alternativa, tem chifre em cabeça de cavalo? São dúvidas e evasivas de
desonestos.
Em um
governo com políticos corruptos, foi preciso inúmeras manifestações país afora
para se vislumbrar novos horizontes. Com um grito em coro que estava travado na
garganta do povo, foi preciso transformá-lo em reivindicações. Recentemente,
o Ex-Presidente do STF, Ayres Brito, disse que - “as perguntas desse, até
agora, hipotético plebiscito, deverá ter a "clareza do sol nordestino, a pino".
ENGODO PARA DESVIAR A ANSIEDADE DA POPULAÇÃO
Além
da complexidade do tema, que dificilmente será resolvido por intermédio de uma
pergunta específica exigindo o "sim" ou o "não" da
população, um plebiscito, segundo o TSE, deverá custar cerca de R$ 500 milhões
de reais ao já combalido bolso do brasileiro.
Com esse dinheiro, seria melhor que o governo passasse a executar obras de interesse público, sobretudo na saúde e educação, e jogasse a responsabilidade da reforma para o poder legislativo, que foi criado, entre outras coisas, pra isso. Paralelamente tem que mudar certos conceitos copiados dos americanos. Tipo, o candidato fulano de tal, ganhou as eleições! Político não ganha eleição, ele é eleito e acompanhado passo a passo, é diferente, muito diferente.
Com esse dinheiro, seria melhor que o governo passasse a executar obras de interesse público, sobretudo na saúde e educação, e jogasse a responsabilidade da reforma para o poder legislativo, que foi criado, entre outras coisas, pra isso. Paralelamente tem que mudar certos conceitos copiados dos americanos. Tipo, o candidato fulano de tal, ganhou as eleições! Político não ganha eleição, ele é eleito e acompanhado passo a passo, é diferente, muito diferente.
A Grande Dificuldade é saber OQUE o povo quer, espera para resolver os seus problemas Urgentes, Imediatos e Necessários - pois ainda estamos sem as definições ou diante de Expectativas profundas nos planos social, educacional, político, econômico e administrativo, ou seja, Visão Limitada da sociedade em que vivemos, em que o ensino tem deixado de abrir as nossas cabeças para o futuro.
ResponderExcluirOs nossos políticos são os grandes responsáveis por esse quadro de limitações em que as Bolas são jogadas para o alto, sem a direção adequada e objetiva para a linha do gol - onde os problemas grandes e pequenos estão situados aguardando as soluções.
Além dissso - a Corrupção permanece dominando - fazendo desvios nas aplicações de recursos que causam perigo, abandono e até mortes - para que nada seja esclarecido, punido e resolvido
na perspectiva da honestidade e dignidade indispensáveis à vida nas diversas formas da Natureza.
Plebiscito - poderia ser realizado, sem considerar as eleições para 2014, nem Copa do Mundo, tampouco a despesa elevada prevista pelos órgãos oficiais, como trabalho do IBGE + outros órgãos governamentais, em prazo normal, sem as correrias previstas na legislação.
Os Movimentos de Ruas - deveriam assumir compromissos nessas condições - para que assim - houvesse a calma e tranquilidade indispensáveis para a execução desse trabalho que não depende, também, das Redes de Informações - Internet espalhadas pelos quatro cantos do mundo.
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