A instalação de radares e equipamentos de monitoramento e redução
de velocidade na Via Costeira deverá ser reposta somente no segundo
semestre desse ano. A previsão é do Departamento Nacional de Trânsito do
Estado (Detran/RN) que abriu processo de licitação para que empresas
adquiram novos equipamentos que deverão ser instalados em 40 pontos de
rodovias estaduais, inclusive na Via Costeira e Rota do Sol.
“Estamos
com um segundo processo de licitação em aberto, uma vez que a abertura
feita no ano passado deu deserta e essa é a única forma de trabalhar”,
afirmou o chefe de gabinete do Detran/RN Manuel Ferreira, em referência a
impossibilidade de realização do contrato emergencial exclusivo.
Ao longo da via, placas que sinalizam o limite de velocidade em 70 quilômetros por hora são solenemente ignoradas por condutores apressados. Sobre a via, a sinalização indicando a presença de radares permanece corroída pelo tempo, embora os equipamentos tenham sido desinstalados.
A previsão é que a licitação seja concluída em junho deste ano e a empresa vencedora tenha até 30 dias para instalar e começar a operar. A sinalização eletrônica está desativada após o encerramento do contrato com a empresa fornecedora, em março de 2012.
Até lá, Manuel Ferreira afirma que equipamentos como cones para retenção de faixas nos locais onde existia o sistema eletrônico e ainda o uso de câmeras de monitoramento em tempo real, operadas pelo Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) da Polícia Militar. “A realização regular de blitz e aplicação mais rigorosa da lei seca são medidas mais eficazes do que os equipamentos para segurança no trânsito”, disse o representante do Detran/RN. Ao longo dos cerca de 10 quilômetros da Via Costeira, a TRIBUNA DO NORTE não encontrou tais equipamentos.
Excesso de velocidade, acidentes e trânsito lento tem sido rotina na avenida Dinarte Mariz, a Via Costeira, conhecida por ser rota de fuga para quem deseja desviar dos congestionamentos da cidade. Na manhã de ontem (17), uma colisão entre dois veículos no sentido Ponta Negra - Praia do Meio deixou o trânsito lento nas proximidades do Ocean Palace, retendo o fluxo de veículos até a avenida Engenheiro Roberto Freire.
Na semana passada, uma colisão entre um Fiat Siena prata e um Nissan Versa preto resultou em capotamento e deixou três pessoas levemente feridas. Nos dois casos, o fator que provocou os acidentes foi excesso de velocidade, segundo o Comando de Policiamento Rodoviário do Estado.
Ao longo da via, placas que sinalizam o limite de velocidade em 70 quilômetros por hora são solenemente ignoradas por condutores apressados. Sobre a via, a sinalização indicando a presença de radares permanece corroída pelo tempo, embora os equipamentos tenham sido desinstalados.
A previsão é que a licitação seja concluída em junho deste ano e a empresa vencedora tenha até 30 dias para instalar e começar a operar. A sinalização eletrônica está desativada após o encerramento do contrato com a empresa fornecedora, em março de 2012.
Até lá, Manuel Ferreira afirma que equipamentos como cones para retenção de faixas nos locais onde existia o sistema eletrônico e ainda o uso de câmeras de monitoramento em tempo real, operadas pelo Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) da Polícia Militar. “A realização regular de blitz e aplicação mais rigorosa da lei seca são medidas mais eficazes do que os equipamentos para segurança no trânsito”, disse o representante do Detran/RN. Ao longo dos cerca de 10 quilômetros da Via Costeira, a TRIBUNA DO NORTE não encontrou tais equipamentos.
Excesso de velocidade, acidentes e trânsito lento tem sido rotina na avenida Dinarte Mariz, a Via Costeira, conhecida por ser rota de fuga para quem deseja desviar dos congestionamentos da cidade. Na manhã de ontem (17), uma colisão entre dois veículos no sentido Ponta Negra - Praia do Meio deixou o trânsito lento nas proximidades do Ocean Palace, retendo o fluxo de veículos até a avenida Engenheiro Roberto Freire.
Na semana passada, uma colisão entre um Fiat Siena prata e um Nissan Versa preto resultou em capotamento e deixou três pessoas levemente feridas. Nos dois casos, o fator que provocou os acidentes foi excesso de velocidade, segundo o Comando de Policiamento Rodoviário do Estado.
F: TN
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