... E elas continuam brutas nos serrotes de Residência
em Santana do Matos. Imóveis, resistentes, expostas as intempéries da natureza,
sempre a espera de uma utilidade quando transformada em pedra polida.
Continuando brutas não oferecem formato para a construção de
abrigos, castelos, bustos ou imagens. Nestas condições, podemos fazer uma
analogia - ela representa por sua imponência, a vida em si, matéria sem objetivos
fins.
Quando trabalhada, transformada em retângulos ou outros
formatos para encaixes, torna-se o homem, em evolução, construindo e exercitando
a própria mente.
Portanto, em cada pedra bruta, podemos transformar em uma pedra polida. Que seja o homem transformador da matéria para que proporcione e oportunize a evolução em vetor permanente da espécie.
Nesta labuta, ao lapidar imensas montanhas, são exigidas, paciência, trabalho, amor e dedicação. No dia a dia com seus afazeres surgem os rejeitos, as sobras da própria lapidação, infelizmente adquiridas por alguns.
Portanto, em cada pedra bruta, podemos transformar em uma pedra polida. Que seja o homem transformador da matéria para que proporcione e oportunize a evolução em vetor permanente da espécie.
Nesta labuta, ao lapidar imensas montanhas, são exigidas, paciência, trabalho, amor e dedicação. No dia a dia com seus afazeres surgem os rejeitos, as sobras da própria lapidação, infelizmente adquiridas por alguns.
No polimento temos de ir desfazendo as arestas, para favorecer
o aparecimento das virtudes e valores. Neste trabalho constante, estamos
transformando algo bruto em útil para nós mesmos e para a sociedade.
E o resultado que seja constante, como a existência na linha
do tempo a construir novos alicerces para unidades fortalecidas por conceitos de
igualdade e justiça.
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