Carrocerias e cabides resistem o peso até a hora da mudança
Detentores de empregos de cabide já começam a especular opiniões ou prognósticos sobre quem será o próximo prefeito em Santana do Matos, ou quem se fortalecerá após as eleições para governador do Estado. Na verdade além da avaliação, a preocupação maior são os cargos, onde alguns sabem que a saída seria comemorada e pacientemente esperada. Notamos naturalmente essa fase de instabilidade do sistema.
Muitos deles, ansiosos apresentam argumentos para que se criem novos fatos. Precisamos também lembrar a todos que Santana evoluiu politicamente, haja vista, a última eleição com resultados imprevistos: candidatos tradicionais não foram reeleitos e que surgiram opções, na esperança de despontar novas lideranças.
Com essa visão de conscientização política, lembramos a esses especuladores que o mais importante para o município, no momento, não são essas colocações de viseira, tais como - será ele o candidato? Será ela a candidata? São eles candidatos fixos ou de férias?! Só mesmo na imaginação daqueles que colocam os privilégios políticos acima das obrigações pensam assim e que já demonstram o temor pelas causas perdidas, antecipadamente. Tem muita água à passar pelas passagens molhadas, (aguardando as obras) destruídas pelas últimas enchentes.
O importante no momento, é que todos os cidadãos santanenses façam a sua parte: a situação cumprindo o papel de governo e a oposição atenta, acompanhando e exercitando a sua cidadania. Quanto a candidatos, não tenho dúvidas, sairá por indicação e manifestações das bases populares. E essa base popular jamais será influenciada por insinuações ou por comentários radicais e posicionados, de uma política imposta. Nada irá influenciar os novos conceitos políticos que tem o povo santanense.
A maioria dos santanenses está consciente que apesar do próximo governador influenciar na política local, nada impede que nosso próximo prefeito ou prefeita tenha compromissos assumidos com os anseios do nosso povo. Quando digo anseio, não passa pela à atenção especial do governo do Estado, e sim, exclusivamente por nossas necessidades e prioridades. Prioridades que continuam a décadas sendo esquecidas por ações que beneficiam mais os interesses políticos que o favorecimento ao povo. Na zona rural, nesse período do ano continua o principal flagelo dos nossos sertanejos: a falta d’água, apesar de muitas cisternas já construídas.
Até hoje, 19 de novembro, nada foi feito em termos de abastecimento na zona rural. Enquanto as cisternas do município estão vazias, várias reuniões nesses últimos dias foram feitas para definir a construção de mais 10 reservatórios! O homem da zona rural avisa e berra em alto e bom som, principalmente da região de Conceição, Camará, Residência, Tupã, São Bento, Cruzeiro, Ave Maria, Santa Maria, Tapuia, Mulungu, Rodiador, São José da Passagem, Tostado e tantas outras localidades, que as cisternas já existem praticamente em todas as comunidades da zona rural, o que está faltando é o abastecimento sistematizado e organizado, que nunca foi feito, o que está faltando é a água!
Precisamos sim, de um futuro prefeito que assuma compromissos com nossa gente e que tenha em pauta nesse período do ano os itens básicos de nossas necessidades: abastecimento d’água, incentivo a agricultura familiar, apoio a pecuária, que acredite nos nossos potenciais e vocação, enfim, um empreendedor que alavanque todas as possibilidades possíveis que tem o município para produzir e oportunizar a condição de gerar emprego e renda.
Detentores de empregos de cabide já começam a especular opiniões ou prognósticos sobre quem será o próximo prefeito em Santana do Matos, ou quem se fortalecerá após as eleições para governador do Estado. Na verdade além da avaliação, a preocupação maior são os cargos, onde alguns sabem que a saída seria comemorada e pacientemente esperada. Notamos naturalmente essa fase de instabilidade do sistema.
Muitos deles, ansiosos apresentam argumentos para que se criem novos fatos. Precisamos também lembrar a todos que Santana evoluiu politicamente, haja vista, a última eleição com resultados imprevistos: candidatos tradicionais não foram reeleitos e que surgiram opções, na esperança de despontar novas lideranças.
Com essa visão de conscientização política, lembramos a esses especuladores que o mais importante para o município, no momento, não são essas colocações de viseira, tais como - será ele o candidato? Será ela a candidata? São eles candidatos fixos ou de férias?! Só mesmo na imaginação daqueles que colocam os privilégios políticos acima das obrigações pensam assim e que já demonstram o temor pelas causas perdidas, antecipadamente. Tem muita água à passar pelas passagens molhadas, (aguardando as obras) destruídas pelas últimas enchentes.
O importante no momento, é que todos os cidadãos santanenses façam a sua parte: a situação cumprindo o papel de governo e a oposição atenta, acompanhando e exercitando a sua cidadania. Quanto a candidatos, não tenho dúvidas, sairá por indicação e manifestações das bases populares. E essa base popular jamais será influenciada por insinuações ou por comentários radicais e posicionados, de uma política imposta. Nada irá influenciar os novos conceitos políticos que tem o povo santanense.
A maioria dos santanenses está consciente que apesar do próximo governador influenciar na política local, nada impede que nosso próximo prefeito ou prefeita tenha compromissos assumidos com os anseios do nosso povo. Quando digo anseio, não passa pela à atenção especial do governo do Estado, e sim, exclusivamente por nossas necessidades e prioridades. Prioridades que continuam a décadas sendo esquecidas por ações que beneficiam mais os interesses políticos que o favorecimento ao povo. Na zona rural, nesse período do ano continua o principal flagelo dos nossos sertanejos: a falta d’água, apesar de muitas cisternas já construídas.
Até hoje, 19 de novembro, nada foi feito em termos de abastecimento na zona rural. Enquanto as cisternas do município estão vazias, várias reuniões nesses últimos dias foram feitas para definir a construção de mais 10 reservatórios! O homem da zona rural avisa e berra em alto e bom som, principalmente da região de Conceição, Camará, Residência, Tupã, São Bento, Cruzeiro, Ave Maria, Santa Maria, Tapuia, Mulungu, Rodiador, São José da Passagem, Tostado e tantas outras localidades, que as cisternas já existem praticamente em todas as comunidades da zona rural, o que está faltando é o abastecimento sistematizado e organizado, que nunca foi feito, o que está faltando é a água!
Precisamos sim, de um futuro prefeito que assuma compromissos com nossa gente e que tenha em pauta nesse período do ano os itens básicos de nossas necessidades: abastecimento d’água, incentivo a agricultura familiar, apoio a pecuária, que acredite nos nossos potenciais e vocação, enfim, um empreendedor que alavanque todas as possibilidades possíveis que tem o município para produzir e oportunizar a condição de gerar emprego e renda.
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