Remédios vencidos causam trombose na Saúde Pública em Natal
Como um cateter, agora uma Comissão de Investigação vai desobstruir as artérias da população mais carente, enfraquecida e debilitada por toneladas de medicamentos vencidos, encaixotados em depósito à espera de uma simples identificação de prazo de validade.
As datas de vencimentos com certeza estavam escritas nos valiosos pacotes de seus fornecedores. E como se estivessem camuflados em armazéns, parecidos com aqueles da fronteira com o Paraguai, cumprir essas datas não dariam dividendos. Não seria interessante para X ou para Y aquela distribuição gratuita, sem retorno político ou benesses.
E agora que os dirigentes, gestores, diretores ou cargos afins, apresentados como responsáveis por tal mal a saúde do Rio Grande do Norte que se esfacele mais um ato da corrupção no país.
Talvez a investigação conclua que foi como um simples descaso ou falta de atenção de um funcionário, deixando vencer toneladas de remédios em depósitos na capital, com o conhecimento das autoridades de Saúde do Município.
Ou talvez determine que na próxima remessa – talvez em ano de eleição – os medicamentos sejam estocados em depósitos novos (licitados) e adequados (?), com transparência, já que não estamos na fronteira sul dos Mestres espelhados.
Como um cateter, agora uma Comissão de Investigação vai desobstruir as artérias da população mais carente, enfraquecida e debilitada por toneladas de medicamentos vencidos, encaixotados em depósito à espera de uma simples identificação de prazo de validade.
As datas de vencimentos com certeza estavam escritas nos valiosos pacotes de seus fornecedores. E como se estivessem camuflados em armazéns, parecidos com aqueles da fronteira com o Paraguai, cumprir essas datas não dariam dividendos. Não seria interessante para X ou para Y aquela distribuição gratuita, sem retorno político ou benesses.
E agora que os dirigentes, gestores, diretores ou cargos afins, apresentados como responsáveis por tal mal a saúde do Rio Grande do Norte que se esfacele mais um ato da corrupção no país.
Talvez a investigação conclua que foi como um simples descaso ou falta de atenção de um funcionário, deixando vencer toneladas de remédios em depósitos na capital, com o conhecimento das autoridades de Saúde do Município.
Ou talvez determine que na próxima remessa – talvez em ano de eleição – os medicamentos sejam estocados em depósitos novos (licitados) e adequados (?), com transparência, já que não estamos na fronteira sul dos Mestres espelhados.
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