GOVERNANTES:
Governar é eleger prioridades. E as prioridades muito das vezes não são coletivas, nem tão pouco decididas por um conselho ou se quer discutidas ou questionadas. Em conseqüências a incompetência aliada da prepotência formam o caos administrativo pelas ações com prioridades invertidas.
Governar é ouvir, analisar, questionar, articular e até certo ponto convencer, alicerçado nas dificuldades sociais, nos parâmetros da economia e na predeterminação consciente do cumprimento do dever. Aí então as prioridades são filtradas, começando na prática as noções básicas de um administrador.
E o aprendizado se faz pelos caminhos dos acertos e erros. E as intenções de evoluir requer a inteligência analítica. E para camuflar os desacertos, à arrogância desponta como um mal visceral que corroei e inviabiliza a concórdia, desagrega as forças, surge a fragilidade necessitada de correção.
GOVERNADOS!
Governar é eleger prioridades. E as prioridades muito das vezes não são coletivas, nem tão pouco decididas por um conselho ou se quer discutidas ou questionadas. Em conseqüências a incompetência aliada da prepotência formam o caos administrativo pelas ações com prioridades invertidas.
Governar é ouvir, analisar, questionar, articular e até certo ponto convencer, alicerçado nas dificuldades sociais, nos parâmetros da economia e na predeterminação consciente do cumprimento do dever. Aí então as prioridades são filtradas, começando na prática as noções básicas de um administrador.
E o aprendizado se faz pelos caminhos dos acertos e erros. E as intenções de evoluir requer a inteligência analítica. E para camuflar os desacertos, à arrogância desponta como um mal visceral que corroei e inviabiliza a concórdia, desagrega as forças, surge a fragilidade necessitada de correção.
GOVERNADOS!
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