Em Santana do Matos as estradas interropem o progressoTrecho em barro, desvios nos meses de chuva, rio sem ponte e passagens molhadas são as dificuldades que os motoristas encontram no percurso de Jucurutu a Santana do Matos pela RN 203. Esse percurso para quem chega de Jucurutu, Tenente Laurentino ou Caicó, antes de Chegar ao Distrito de Barão de Serra Branca, depara com os famosos 11 km de barro que desmotivam e irritam qualquer motorista. Faltando 3 km para chegar a cidade, a passagem molhada do rio várzea do juazeiro continua destruída desde o inverno de 2008. Esse ponto sem manutenção e com passagem precária para veículos de cargas, será isolado nas primeiras chuvas da região, sendo obrigado um desvio a 200 metros antes para conseguir chegar a cidade. Condição essa que dificulta a dinâmica da economia do município, penaliza o povo, restando o passeio na praça, sem perspectiva de progresso.
O Jornal Cajarana foi procurado pelo vereador e presidente da câmara municipal Magnos José dos Santos (DEM) dia 11/12 para mostrar e registrar a realidade dos fatos. O vereador Magnos que também é presidente da colônia de pesca Z-61, explicou as dificuldades que tem pela frente. “A colônia esse mês produzirá mais de 10 toneladas de peixe, todo o produto tem que passar pela cidade enfrentando essas dificuldades no transporte". ... "Imagino com a chegada das chuvas, toneladas de peixe ficarão impedidas de comercialização, seria necessário veículos possantes para passar nessas estradas e desvios”. Disse o presidente da colônia.
Ver. Magnos reivindicações por todos os meios
No local da passagem molhada, onde os veículos passam um de cada vez e são obrigados a trafegar vagarosamente, a reportagem abordou um dos condutores de veículo que transitava no local: o motorista, Francisco Airton de Macedo, representante de Caramelos Natal, disse: “É o pior trecho da região, passar por Santana do Matos, é complicado, trechos desertos com estradas em péssimas condições de manutenção”. Confirmou o representante comercial.
Santana do Matos, distante 196 km da Capital Natal, ainda é um dos maiores municípios do Estado com 1.420 km2. Com significativa bacia leiteira, produzimos, carne e leite dos rebanhos bovinos, caprinos e ovinos. Terras férteis em suas extensas várzeas que já foram grandes produtoras de algodão, milho, feijão e legumes. Nos últimos anos tornou-se improdutivo em decorrência das ações da política assistencialista do governo federal, onde dar o peixe sem ensinar a pescar. Podando assim, o que de mais importante o ser humano pode obter na sociedade: a dignidade e os incentivos para a formação do ser humano portador dos conceitos e valores de auto estima. Além disso, como agravante as estradas nos últimos anos foram abandonadas, onde a manutenção básica foi preterida por ações eleitoreiras.
Motoristas confirmam denúncias
A presença do vereador Magnos José - presidente da Câmara Municipal em denúncia formal e pública, mostrando no local, a necessidade de uma ponte ou recuperar a passagem em condições possíveis de acesso ao município, retrata a realidade tantas vezes publicadas pela imprensa, pelos blogueiros. Reivindicações essas também feitas por requerimentos do legislativo local ao prefeito da cidade, reiterando a necessidade de recuperação daquele local.
Cobranças essas, como a feita por telefone pelo Presidente Magnos José, diretamente do local no momento em que se fazia a reportagem, ao falar diretamente com o Dr Manoel Geraldo (DER), Chefe do 7º Distrito do DER local. Após o contato as reivindicações seriam encaminhadas para o Dr Caio, diretor de obras do DER, garantiu o Dr Manoel Geraldo.
O Jornal Cajarana foi procurado pelo vereador e presidente da câmara municipal Magnos José dos Santos (DEM) dia 11/12 para mostrar e registrar a realidade dos fatos. O vereador Magnos que também é presidente da colônia de pesca Z-61, explicou as dificuldades que tem pela frente. “A colônia esse mês produzirá mais de 10 toneladas de peixe, todo o produto tem que passar pela cidade enfrentando essas dificuldades no transporte". ... "Imagino com a chegada das chuvas, toneladas de peixe ficarão impedidas de comercialização, seria necessário veículos possantes para passar nessas estradas e desvios”. Disse o presidente da colônia.
Ver. Magnos reivindicações por todos os meios
No local da passagem molhada, onde os veículos passam um de cada vez e são obrigados a trafegar vagarosamente, a reportagem abordou um dos condutores de veículo que transitava no local: o motorista, Francisco Airton de Macedo, representante de Caramelos Natal, disse: “É o pior trecho da região, passar por Santana do Matos, é complicado, trechos desertos com estradas em péssimas condições de manutenção”. Confirmou o representante comercial.Santana do Matos, distante 196 km da Capital Natal, ainda é um dos maiores municípios do Estado com 1.420 km2. Com significativa bacia leiteira, produzimos, carne e leite dos rebanhos bovinos, caprinos e ovinos. Terras férteis em suas extensas várzeas que já foram grandes produtoras de algodão, milho, feijão e legumes. Nos últimos anos tornou-se improdutivo em decorrência das ações da política assistencialista do governo federal, onde dar o peixe sem ensinar a pescar. Podando assim, o que de mais importante o ser humano pode obter na sociedade: a dignidade e os incentivos para a formação do ser humano portador dos conceitos e valores de auto estima. Além disso, como agravante as estradas nos últimos anos foram abandonadas, onde a manutenção básica foi preterida por ações eleitoreiras.
Motoristas confirmam denúncias
A presença do vereador Magnos José - presidente da Câmara Municipal em denúncia formal e pública, mostrando no local, a necessidade de uma ponte ou recuperar a passagem em condições possíveis de acesso ao município, retrata a realidade tantas vezes publicadas pela imprensa, pelos blogueiros. Reivindicações essas também feitas por requerimentos do legislativo local ao prefeito da cidade, reiterando a necessidade de recuperação daquele local.Cobranças essas, como a feita por telefone pelo Presidente Magnos José, diretamente do local no momento em que se fazia a reportagem, ao falar diretamente com o Dr Manoel Geraldo (DER), Chefe do 7º Distrito do DER local. Após o contato as reivindicações seriam encaminhadas para o Dr Caio, diretor de obras do DER, garantiu o Dr Manoel Geraldo.
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