A situação em que se encontra a saude publica no Rio Grande do Norte e em todo o Brasil, fazer uma pergunta sobre o assunto à classe medica, seria no mínimo, a convicta intenção de obter colocações de desconforto, insatisfação de todos os profissionais que atuam naquele setor.
A discriminação aos médicos brasileiros é algo inexplicável e que um dia um psiquiatra poderá virar um Satânico Dr NO e resolver fazer outro curso, tipo, Direito e ser aprovado no ministério da justiça. Só assim, seus conceitos, quase uma filosofia Alankardiana, completaria as concepções posicionadas dos atuantes naquela área onde os próprios magistrados se debatem entre si. Ser justo, começa a ser estudado a partir das ações do sistema. Um paradoxo, pensar em justiça, no mínimo sem ouvir as partes e ser também discreto nas decisões de seus julgamentos. A grande diferença aqui colocada da desigualdade de classes citadas, é exatamente a vergonhosa defasagem salarial imposta pelo sistema dominante onde beneficia a Justiça, preterindo vergonhosamente os profissionais de saude. Esperamos que a correria dos médicos dando seus plantões nos PSFs da vida complete seus rendimentos necessários ao pleno exercício da profissão, enquanto àqueles que têm a função do julgamento, sejam pelo menos, centrados, predispostos a ouvir e que suas concepções antecipadas são sejam suspeitas, já que seus contracheques são documentos de sigilo reservado. Expressar pensamentos e opiniões, sejam verbal ou por escrito é um direito do cidadão, assim como, os governos não podem discriminar ou beneficiar segmentos.
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