Com habilidade e capacidade de liderança a
prefeita Lardjane Ciriaco(DEM) em Santana do Matos empenhou-se buscando uma solução
e que foi aceita pela classe dos servidores do município ao parcelar os salários
do mês de Dezembro deixado como herança pelo prefeito Assis da Padaria.
Sindicato, maioria dos professores e a pref. Lardjane em harmonia
Administração pública requer
requisitos próprios de opções e decisões. As vezes tais circunstâncias e condições
são alheias a boa vontade do gestor. Não pode ser ao bem querer! A teoria sempre
contrasta com a realidade, reincidindo sempre em desentendimentos entre os
conceitos sindicalistas e o poder público, principalmente quando estão frente a
frente para buscar soluções.
Modelos e fórmulas mágicas só na
filosofia dos Sindicatos. Administração pública necessita de receitas disponíveis,
responsabilidade, renúncias pessoais, capacidade para convergir apoios,
decisões e soluções que não levem a escaramuças.
No caso do pepino deixado pela
estratégia maquiavélica do gestor anterior em não pagar o funcionalismo público
de Santana do Matos, o tiro saiu pela culatra. A solução encontrada, já
demonstrou a que veio a prefeita Lardjane.
Com calma, simplicidade, sem
trogloditas atiçando, iguais aqueles, tipo, donos
do sistema, o problema foi resolvido dentro das condições possíveis que o
município pode ressarcir, pagando a dívida em quatro parcelas. Criar fórmulas
mágicas para pagar a vista, só se alguém for tomar emprestado a quem tem dinheiro
na cueca.
Em um vídeo divulgado onde os
professores em assembléia aprovaram as decisões de governo, nada foi acrescentado
como argumentos ou contra-argumentos que influenciassem ou retardassem as decisões.
Comodismo, isenção de opiniões ou evasivas também não são aplaudidas como conteúdo
de pauta para possíveis soluções. É importante no processo democrático que a
discussão seja o caminho para o entendimento. Neste caso, a prefeita Lardjane
demonstrou serenidade, segurança e predisposição para resolver o problema sem
necessitar da mídia como elemento de propaganda.
O caso marcou o funcionalismo do município. Que não sirva de exemplo aos futuros gestores. Não justifica, nem consta em normas e modelos a ser seguido por administradores públicos, deixar de pagar os salários de funcionários de um município por causa de compromissos por obras fora da realidade local, talvez até suspeitas e necessitadas de outras análises.
O caso marcou o funcionalismo do município. Que não sirva de exemplo aos futuros gestores. Não justifica, nem consta em normas e modelos a ser seguido por administradores públicos, deixar de pagar os salários de funcionários de um município por causa de compromissos por obras fora da realidade local, talvez até suspeitas e necessitadas de outras análises.
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