Fernando Pedroza e seus filhos forasteiros
Pequenina cidade da região Central, onde o seu povo convive com as dificuldades próprias da região, mas que nos últimos anos os pedrozenses perdem qualidade de vida pela extinção de importantes órgãos e instituições que existiam no lugar.
Pequenina cidade da região Central, onde o seu povo convive com as dificuldades próprias da região, mas que nos últimos anos os pedrozenses perdem qualidade de vida pela extinção de importantes órgãos e instituições que existiam no lugar.
Com sentimentos de perda, denuncia o vereador Francimário Araujo (PMDB), “toda a população de Fernando Pedroza sabe disso: já tivemos uma Delegacia de Polícia, não temos mais; Já tivemos um campo de futebol, não temos mais; A cidade tinha uma maternidade, não tem mais; a gente tinha um matadouro, não tem mais”.
Em seguida vem um fato relevante que deve ser analisado pelo executivo de Fernando Pedroza. Continuou o vereador: “a cidade não tem um representante da Coordenação do Serviço Sanitário (COVISA), a carne que consumimos não tem manuseio nem a higienização necessária no transporte.
Os animais são abatidos em Angicos ou em outras cidades vizinhas, as carnes são transportadas em depósitos a céu aberto, as vezes quando um carro existente com cobertura está avariado o transporte é feito em carrocerias de caminhões com o produto exposto”, continua o vereador como desabafo de uma realidade que deve ser levada ao conhecimento de todos os governantes do Estado e enfatiza : “Nossos filhos são nascidos em Angicos ou cidades vizinhas, deixando assim comprometidos os casos de partos de emergências e deixando os filhos de Fernando Pedroza sem o principal documentos que caracteriza o sentimento pátrio, a identificação de todo o ser humano a (Identidade)”. Fato esse que relacionam as pessoas do lugar, chamando-os de Forasteiros, exatamente aqueles que não têm na identidade, o registro como nascido na cidade e que a cada ano se tornam uma população em extinção.
É um fato comprovado, a realidade da pobreza da nossa região Central, de um local que por outras conveniências a nomearam cidade ou que os seus representantes nos últimos anos têm interesses não patrióticos ou uma omissão merecida de identificação. Ainda em tempo, quais seriam os conceitos de amor a terra, de patriotismo de uma criança que não nasceu naquele lugar mas que vai crescer, adquirir sentimentos pela terra mas que vão ser descriminados sendo considerados e chamados de forasteiros.
Mais esse referido vereador na eleição vem atras dos farasteiros pior e esses politico que so querem roubar opouco que a cidade tem, olha ate agora so vejo pegar de nossa cidade e não repor a oposição a mesma coisas são pessoas que tem influencia mais como sempre so liga em falar da situação resumindo todos so querem o bem destacidade kkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirÉ gritante o descaso das autoridades nas pequenas cidades do interior. Será que os políticos locais não têm pulso firme, não só para denunciar como também para cobrar do Estado e até mesmo da União serviços tão simples e básicos que o cidadão comum tem direito? Acho uma falta de ética um governante tomar uma decisão para resolver uma pendência somente quando a Imprensa divulga os fatos. Cadê os políticos locais? Eles me lembram as três Figuras dos macaquinhos: um tampando os olhos, outro tampando a boca e outro tampando os ouvidos. Mas, não tem macaquinho tampando os bolsos, não... Pelo contrário isto nossos políticos o fazem, (Abrir os bolsos) e bem feito para depois fechá-los e bem fechado com a verba paga pelo contribuinte por eles mal assessorado...
ResponderExcluirGil Assunção Filho.