Durante todo o mês de outubro,
instituições e comunidades de todas as origens e localizações vêm intensificando
e tornando cada vez mais abrangente a luta contra o câncer de mama, que vem se
tornando uma importante causa no âmbito da saúde. Entretanto, esse período de 31
dias parece não estar sendo aproveitado com a plenitude que deveria, em vista
dos anseios da humanidade por medidas mais concretas e firmes no enfrentamento
desse problema. A impressão que se tem é de que se trataria de um evento anual
que dura um mês e cada um procura disputar publicamente, a fim de mostrar quem
brilhou mais com luzes cor-de-rosa ou quem fez o enfeite mais chamativo, que
resulta em belas imagens a ocupar espaços nas revistas, jornais e TV. É
importante que tudo isso seja feito, porém sem perder o foco do problema, que é
o tratamento e a cura da doença que atinge principalmente as mulheres de forma
muitas vezes fatal.
Enquanto as luzes estavam acesas e
as belas imagens eram distribuídas, comentadas, festejadas, algumas notícias de
pessoas notáveis ou anônimas chegavam dos quatro cantos, entre elas a notícia da
morte, neste Outubro Rosa, da atriz baiana global Regina Dourado, vítima do
câncer de mama desde 2003. Tristeza no meio artístico, como tristeza também em
todos os meios onde faleceram outras vítimas dessa doença. Tristeza também para
pessoas que perderam familiares sem sequer terem o direito de experimentar uma
terapia alternativa que vem ajudando muitas pessoas a superar efeitos
colaterais, desconforto e até o próprio mal: a auto-hemoterapia. Trata-se de uma
técnica que combate e cura doenças com a retirada de sangue da veia e aplicação
imediata no músculo, que vem salvando vidas há mais de cem anos. No Brasil a
chamada AHT vem sendo difundida pelo Dr. Luiz Moura, do Rio de
Janeiro.
Para ir além do simples colorido de
tonalidades de rosa Brasil afora, o outubro rosa deveria ser um marco também
para as pesquisas científicas e buscar a documentação dessa técnica que é
comprovadamente eficaz, mas que autoritária, ilegal e injustamente tem seu uso
proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa, sem motivo
justificado, e pelo Conselho Federal de Medicina - CFM, através de parecer
incompleto e tendencioso. Pode ser a hora de unir tantas forças que compõem a
campanha para patrocinar a tão exigida pesquisa científica, e trazer a
comprovação da eficácia da auto-hemoterapia, que multiplica por quatro as
defesas do organismo pouco tempo depois da primeira aplicação e vem sendo o
lenitivo para muitos enfermos de câncer que a utilizam mesmo sem conhecimento
dos médicos, pois uma parte deles desaconselha o uso da técnica sem nem mesmo
fazer por onde a conhecer.
A essas mulheres que morreram nesse
outubro e às que estão em tratamento não foi dada a oportunidade de experimentar
uma terapia que poderia ajudar no tratamento e na cura. Para ter uma ideia de
como as autoridades de saúde têm tratado de forma errada o assunto, dezenas de
trabalhos científicos sobre auto-hemoterapia deixaram de ser considerados pelo
CFM pelo simples fato de terem sido feitos em outros países e estarem escritos
em idiomas diferentes do português. Mas existem inúmeros trabalhos sérios sobre
o assunto, da mesma forma que podem ser encontrados milhares de relatos do uso
da AHT para tratar e curar doenças, entre elas o câncer de mama, dos quais não
devemos duvidar e quem quiser exercer o justo direito da dúvida, que caia em
campo em busca da verdade, pois encontrará cidadãos e cidadãs satisfeitos e
curados, com exames e documentos comprobatórios da eficácia da
auto-hemoterapia.
Sabemos que os que são contra a
auto-hemoterapia não querem pesquisar, para não dar a mão à palmatória e
preferem ficar apresentando justificativas burocráticas, enquanto por um lado
muitas pessoas se beneficiam da técnica e por outro lado muitas outras morrem
porque os médicos preferem vê-las morrer a deixar que utilizem a técnica, mesmo
como cuidado paliativo. Por tudo
isso esperamos que os que apoiam o Outubro Rosa tenham mente aberta para se
deter sobre esse assunto e ver que as decisões da Anvisa, CFM e outros órgãos
são absurdas. Para beneficiar as pessoas acometidas do câncer de mama, o correto
e ideal seria partir para pesquisar os efeitos da auto-hemoterapia no organismo.
Conforme dizia Chico Xavier, “Se ninguém pode voltar atrás e fazer um novo
começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”. O máximo que poderá ocorrer será os
doentes terminais deixarem de ser terminais e recuperarem sua saúde.
F: Walter Medeiros
Jornalista
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