segunda-feira, 17 de agosto de 2009

CONSTRUÇÃO DO MATADOURO EM FERNANDO PEDROZA DEVE RECEBER PARECER DOS ÓRGÃOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS

Fernando Gomes Pedroza


Fernando Gomes Pedroza doou terreno para construção do Matadouro na cidade

Matéria publicada no Jornal Cajarana com o título “Fernando Pedroza, um município que não registra seus filhos“ onde o vereador Francimário Araújo (PMDB) extravasou a realidade do município, citando vários órgãos que existiam no município e que foram extintos nos últimos anos, causou questionamentos e ressentimentos por parte de muitos pedrozenses.

Comentários na cidade sobre o futuro Matadouro surgiram com colocações divergentes, naturais das esferas políticas, principalmente quando o assunto vem à tona evidenciando descaso, desinteresse ou ações não executadas para soluções de determinados problemas.

Segundo um desses comentários na cidade, o matadouro ainda não foi construído devido a contestações da oposição, devido o terreno estar localizado na Fazenda São Joaquim pertencente ao Presidente de Honra do DEM no município, o empresário e patrono da cidade Fernando Gomes Pedroza e que estaria dificultando a construção.

Acordo esclarecimentos do vereador Magno Alves (DEM), esses comentários são sem fundamentos, tentam assim, mais uma vez transferir as responsabilidades das ações omitidas, principalmente aquelas que beneficiariam o povo de Fernando Pedroza.

Consta em trâmites nos anais da Câmara Municipal esse assunto e que já foi concluído. Foi autorizada a desapropriação do terreno pela Câmara, faltando apenas o parecer final da Justiça. Tal demora, normal em todo processo de doações, principalmente os processos que necessitam de pareceres de órgãos responsáveis por impactos ambientais, parecendo assim, justificar o executivo em definir outro local fora da cidade para a construção da obra, explica detalhadamente o vereador Magno ao Ponto de Vista.

Portanto os argumentos das especulações e dos boatos não retratam o andamento nem a realidade dos fatos, a exemplo de outras ações que deveriam ter sido tomadas, como o Cemitério Público da cidade, ainda não construido mas que o local já foi definido e doado.

Os processos em tramitação e concluídos, dependem também do interesse do executivo para que possam ser mais agilizados pela Justiça.

Nenhum comentário:

Postar um comentário