Fernando Gomes Pedroza doou terreno para construção do Matadouro na cidade
Matéria publicada no Jornal Cajarana com o título “Fernando Pedroza, um município que não registra seus filhos“ onde o vereador Francimário Araújo (PMDB) extravasou a realidade do município, citando vários órgãos que existiam no município e que foram extintos nos últimos anos, causou questionamentos e ressentimentos por parte de muitos pedrozenses.
Comentários na cidade sobre o futuro Matadouro surgiram com colocações divergentes, naturais das esferas políticas, principalmente quando o assunto vem à tona evidenciando descaso, desinteresse ou ações não executadas para soluções de determinados problemas.
Segundo um desses comentários na cidade, o matadouro ainda não foi construído devido a contestações da oposição, devido o terreno estar localizado na Fazenda São Joaquim pertencente ao Presidente de Honra do DEM no município, o empresário e patrono da cidade Fernando Gomes Pedroza e que estaria dificultando a construção.
Acordo esclarecimentos do vereador Magno Alves (DEM), esses comentários são sem fundamentos, tentam assim, mais uma vez transferir as responsabilidades das ações omitidas, principalmente aquelas que beneficiariam o povo de Fernando Pedroza.
Consta em trâmites nos anais da Câmara Municipal esse assunto e que já foi concluído. Foi autorizada a desapropriação do terreno pela Câmara, faltando apenas o parecer final da Justiça. Tal demora, normal em todo processo de doações, principalmente os processos que necessitam de pareceres de órgãos responsáveis por impactos ambientais, parecendo assim, justificar o executivo em definir outro local fora da cidade para a construção da obra, explica detalhadamente o vereador Magno ao Ponto de Vista.
Portanto os argumentos das especulações e dos boatos não retratam o andamento nem a realidade dos fatos, a exemplo de outras ações que deveriam ter sido tomadas, como o Cemitério Público da cidade, ainda não construido mas que o local já foi definido e doado.
Os processos em tramitação e concluídos, dependem também do interesse do executivo para que possam ser mais agilizados pela Justiça.
Matéria publicada no Jornal Cajarana com o título “Fernando Pedroza, um município que não registra seus filhos“ onde o vereador Francimário Araújo (PMDB) extravasou a realidade do município, citando vários órgãos que existiam no município e que foram extintos nos últimos anos, causou questionamentos e ressentimentos por parte de muitos pedrozenses.
Comentários na cidade sobre o futuro Matadouro surgiram com colocações divergentes, naturais das esferas políticas, principalmente quando o assunto vem à tona evidenciando descaso, desinteresse ou ações não executadas para soluções de determinados problemas.
Segundo um desses comentários na cidade, o matadouro ainda não foi construído devido a contestações da oposição, devido o terreno estar localizado na Fazenda São Joaquim pertencente ao Presidente de Honra do DEM no município, o empresário e patrono da cidade Fernando Gomes Pedroza e que estaria dificultando a construção.
Acordo esclarecimentos do vereador Magno Alves (DEM), esses comentários são sem fundamentos, tentam assim, mais uma vez transferir as responsabilidades das ações omitidas, principalmente aquelas que beneficiariam o povo de Fernando Pedroza.
Consta em trâmites nos anais da Câmara Municipal esse assunto e que já foi concluído. Foi autorizada a desapropriação do terreno pela Câmara, faltando apenas o parecer final da Justiça. Tal demora, normal em todo processo de doações, principalmente os processos que necessitam de pareceres de órgãos responsáveis por impactos ambientais, parecendo assim, justificar o executivo em definir outro local fora da cidade para a construção da obra, explica detalhadamente o vereador Magno ao Ponto de Vista.
Portanto os argumentos das especulações e dos boatos não retratam o andamento nem a realidade dos fatos, a exemplo de outras ações que deveriam ter sido tomadas, como o Cemitério Público da cidade, ainda não construido mas que o local já foi definido e doado.
Os processos em tramitação e concluídos, dependem também do interesse do executivo para que possam ser mais agilizados pela Justiça.
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