Alianças e esperanças nas bodas de papel
Embaraçoso seria perguntar ao eleitor comum: você vota por um lado, “Cara e lado” como dizem alguns políticos, por partidos ou por convicção? Vejam só que constrangimento seria forçar a cada um, responder uma pergunta assim: sem lógica! Desnecessária, Inoportuna, Sem objetividade cidadã! Vem aí um ano de campanha! Pra que tanto questionamento ou sinceridade?
Caso fosse necessário respondê-las seriam respostas duvidosas ou também rendidas aos brotantes interesses. O eleitor agora, já calejado e inteligente diria: - Bom na verdade não sei bem o significado da palavra convicção. Portanto vamos conversar com as bases!
Atualmente na política os lados são encaixáveis, parecendo até brinquedos didáticos para desenvolver o raciocínio de crianças - os cubos, esferas e triângulos na política formam uma figura cujo formato destaca-se com a desigualdade das peças. Mesmo assim, seus contornos assimétricos se grudam em extremidades polarizadas, ponteadas por solda fria maleável aos dedais, a quatro mãos, seis ou oito formando as modernas alianças costuradas.
E assim os adultos assimilam, alguns com mordaças se aliam e fortalecem o novo grupo. Definem um símbolo que poderá ser a nova figura formada. E em côro dirão: - que criatividade! Que diálogo! - E o convencimento se expande. Assim são diplomados os mesmos legisladores, os mesmos executivos, costurados e remendados com os fios nobres dos algodoais da Índia.
E assim se faz a política. Estudos, noites a fio sobre as anotações, os pros, os contras, as probabilidades e os senões. E a experiência surgirá naturalmente pela facilidade de expressão tão pensada e ensaiada, fluirá convencedora: Administrar e Legislar, é um processo dinâmico! Nós vamos exercê-los muito bem! Mandatos se repetirão. Outros personagens são substituídos e as novas alianças comemoram com outros afins, os mesmos interesses aplaudidos, vitoriosos com novos enlaces merecedores de uma confraternização como se fossem além das “Bodas de Papel”.
Embaraçoso seria perguntar ao eleitor comum: você vota por um lado, “Cara e lado” como dizem alguns políticos, por partidos ou por convicção? Vejam só que constrangimento seria forçar a cada um, responder uma pergunta assim: sem lógica! Desnecessária, Inoportuna, Sem objetividade cidadã! Vem aí um ano de campanha! Pra que tanto questionamento ou sinceridade?
Caso fosse necessário respondê-las seriam respostas duvidosas ou também rendidas aos brotantes interesses. O eleitor agora, já calejado e inteligente diria: - Bom na verdade não sei bem o significado da palavra convicção. Portanto vamos conversar com as bases!
Atualmente na política os lados são encaixáveis, parecendo até brinquedos didáticos para desenvolver o raciocínio de crianças - os cubos, esferas e triângulos na política formam uma figura cujo formato destaca-se com a desigualdade das peças. Mesmo assim, seus contornos assimétricos se grudam em extremidades polarizadas, ponteadas por solda fria maleável aos dedais, a quatro mãos, seis ou oito formando as modernas alianças costuradas.
E assim os adultos assimilam, alguns com mordaças se aliam e fortalecem o novo grupo. Definem um símbolo que poderá ser a nova figura formada. E em côro dirão: - que criatividade! Que diálogo! - E o convencimento se expande. Assim são diplomados os mesmos legisladores, os mesmos executivos, costurados e remendados com os fios nobres dos algodoais da Índia.
E assim se faz a política. Estudos, noites a fio sobre as anotações, os pros, os contras, as probabilidades e os senões. E a experiência surgirá naturalmente pela facilidade de expressão tão pensada e ensaiada, fluirá convencedora: Administrar e Legislar, é um processo dinâmico! Nós vamos exercê-los muito bem! Mandatos se repetirão. Outros personagens são substituídos e as novas alianças comemoram com outros afins, os mesmos interesses aplaudidos, vitoriosos com novos enlaces merecedores de uma confraternização como se fossem além das “Bodas de Papel”.
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