EDUCAÇÃO
Governadora assina ampliação do projeto Justiça e Escola
Governadora assina ampliação do projeto Justiça e Escola
O que era benefício restrito às escolas da rede estadual lotadas em Natal está aberto agora a todas as 274 unidades de ensino do Rio Grande do Norte. A governadora Wilma de Faria assinou na tarde desta segunda-feira (17) o Termo de Cooperação Técnica com o Tribunal de Justiça para a ampliação do projeto Justiça e Escola, patrocinado pelo Governo do Estado com execução sob responsabilidade do Judiciário em parceria com a Secretaria Estadual de Educação e Cultura.
O objetivo do projeto é conscientizar, por meio de palestras e oficinas, pais, alunos, professores e comunidade dos seus direitos e deveres, explicar a importância do Judiciário na sociedade e aproximar a escola das esferas da Justiça. O projeto já funciona em 23 escolas de Natal, em todas as escolas de Ceará-Mirim e em uma escola-piloto em Assu. “Queria apenas comentar do proveito trazido pelo projeto à minha escola. Eu e meus amigos pudemos aprender como são aplicados hoje em dia os direitos humanos e o código penal, além de conhecermos nosso papel como cidadão”, disse o estudante Ruam Garcia de Medeiros, da escola Francisco de Oliveira.
A governadora ressaltou a importância do investimento da educação continuada. “Educação começa na família e prossegue na escola e na sociedade. É de responsabilidade de todos nós professores ensinar atitude ao aluno. E quando se ensina como o Judiciário é constituído e se ensinam direitos e deveres, a sociedade passa a entender seu lugar como cidadão”. Segundo a governadora, o encaminhamento educacional proporcionado pelo projeto estimula um ambiente mais saudável e propício ao conhecimento e ao aprendizado da cidadania, longe da violência e das drogas.
O secretário de Educação Ruy Pereira comentou da necessidade de evolução do atual modelo educacional. “A educação pressupõe, hoje, ir além do ensino tradicional da matemática, do português. Queremos educação com visão de cidadania, com a inserção do homem à sociedade consciente de seus direitos e deveres”. A coordenadora do projeto, a juíza Maria Zeneide Bezerra frisou o resgate moral dos bons costumes proporcionado às escolas que abraçam o projeto. “É um projeto rico e com resultados a longo prazo, embora já percebamos mudança no perfil dos alunos nestes dois anos de atividade”.
Segundo a juíza, a Secretaria de Educação encaminhará questionários aos diretores de escolas de todo o Estado com prazo estabelecido para resposta e consequente participação no Projeto. Cada escola colocará quais palestras deseja, conforme suas necessidades, para montagem de uma grade de programação.
O objetivo do projeto é conscientizar, por meio de palestras e oficinas, pais, alunos, professores e comunidade dos seus direitos e deveres, explicar a importância do Judiciário na sociedade e aproximar a escola das esferas da Justiça. O projeto já funciona em 23 escolas de Natal, em todas as escolas de Ceará-Mirim e em uma escola-piloto em Assu. “Queria apenas comentar do proveito trazido pelo projeto à minha escola. Eu e meus amigos pudemos aprender como são aplicados hoje em dia os direitos humanos e o código penal, além de conhecermos nosso papel como cidadão”, disse o estudante Ruam Garcia de Medeiros, da escola Francisco de Oliveira.
A governadora ressaltou a importância do investimento da educação continuada. “Educação começa na família e prossegue na escola e na sociedade. É de responsabilidade de todos nós professores ensinar atitude ao aluno. E quando se ensina como o Judiciário é constituído e se ensinam direitos e deveres, a sociedade passa a entender seu lugar como cidadão”. Segundo a governadora, o encaminhamento educacional proporcionado pelo projeto estimula um ambiente mais saudável e propício ao conhecimento e ao aprendizado da cidadania, longe da violência e das drogas.
O secretário de Educação Ruy Pereira comentou da necessidade de evolução do atual modelo educacional. “A educação pressupõe, hoje, ir além do ensino tradicional da matemática, do português. Queremos educação com visão de cidadania, com a inserção do homem à sociedade consciente de seus direitos e deveres”. A coordenadora do projeto, a juíza Maria Zeneide Bezerra frisou o resgate moral dos bons costumes proporcionado às escolas que abraçam o projeto. “É um projeto rico e com resultados a longo prazo, embora já percebamos mudança no perfil dos alunos nestes dois anos de atividade”.
Segundo a juíza, a Secretaria de Educação encaminhará questionários aos diretores de escolas de todo o Estado com prazo estabelecido para resposta e consequente participação no Projeto. Cada escola colocará quais palestras deseja, conforme suas necessidades, para montagem de uma grade de programação.
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