O deputado federal Rogério Marinho esteve nesse sábado, 1º de Agosto, na Região do Potengi com o movimento RN 45, de fortalecimento do PSDB. Antes do seminário, tomou café com a imprensa e concedeu uma entrevista coletiva aos jornalistas, blogueiros e radialistas da região.
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Deputado, geralmente vemos políticos que depois da eleição deixam a oposição e ingressam no PG - Partido do Governo. O Sr. Fez o caminho inverso. Saiu do PSB depois de ter ajudado a construir o partido e participado da luta para chegar ao Governo. O que houve? O que o decepcionou?
RM- Minha primeira grande decepção foi ver o conformismo e a submissão da maioria dos políticos. Sempre agi conforme minha consciência e tanto que na Câmara Federal, mesmo sendo da base aliada, meu comportamento sempre foi de mais independência e por isso votei mais de 40% contra o Governo.
Quando me candidatei a deputado federal queria ser um político diferente , sou um idealista, não concordo com mensalão, dólar na cueca, Valerioduto... Além disso, esse segundo governo perdeu o pudor. É um governo de conveniência e vale tudo para eleger a sucessora de Lula. Tanto é verdade que o grande constrangimento de Lula é estar agarrado ao senador José Sarney nessa crise do Senado.
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RM- Minha primeira grande decepção foi ver o conformismo e a submissão da maioria dos políticos. Sempre agi conforme minha consciência e tanto que na Câmara Federal, mesmo sendo da base aliada, meu comportamento sempre foi de mais independência e por isso votei mais de 40% contra o Governo.
Quando me candidatei a deputado federal queria ser um político diferente , sou um idealista, não concordo com mensalão, dólar na cueca, Valerioduto... Além disso, esse segundo governo perdeu o pudor. É um governo de conveniência e vale tudo para eleger a sucessora de Lula. Tanto é verdade que o grande constrangimento de Lula é estar agarrado ao senador José Sarney nessa crise do Senado.
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E no plano local?
RM - Todos recordam o episódio da minha pré-candidatura à Prefeitura do Natal. Tínhamos um projeto firme no PSB contra o PT que sempre foi nosso adversário no plano local. Aí a governadora veio com a imposição da candidatura de Fátima Bezerra, de cima pra baixo. O PSB deixou de ser partido para ser uma capitania hereditária e quem estivesse contra seria perseguido. Foi o que aconteceu e eu provei isso na Justiça, tanto que pude deixar o partido e escolher para onde ir.
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RM - Todos recordam o episódio da minha pré-candidatura à Prefeitura do Natal. Tínhamos um projeto firme no PSB contra o PT que sempre foi nosso adversário no plano local. Aí a governadora veio com a imposição da candidatura de Fátima Bezerra, de cima pra baixo. O PSB deixou de ser partido para ser uma capitania hereditária e quem estivesse contra seria perseguido. Foi o que aconteceu e eu provei isso na Justiça, tanto que pude deixar o partido e escolher para onde ir.
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O senhor poderia ter escolhido qualquer partido, porque o PSDB?
RM- Acredito no projeto político do PSDB para Governar nosso país e não poderia ser oposição no RN e continuar “situação” no plano nacional. Devemos ser coerentes nas nossas escolhas. Precisamos ter lado e não fazer como alguns que são políticos redondos. Fui procurado muitas vezes para fazer a política da conveniência, mas não aceitei. Hoje existem dois lados: o PSDB, o DEM e o PPS de um lado e o PT, PSB e PC do B de outro. Com todo respeito a essas siglas que atualmente estão no poder, nós temos um projeto diferente e melhor para o RN e para o Brasil. Estamos do lado que vai eleger Serra ou Aécio presidente do país e queremos ampliar nosso palanque trazendo PR, PP, PMN, PMDB.
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RM- Acredito no projeto político do PSDB para Governar nosso país e não poderia ser oposição no RN e continuar “situação” no plano nacional. Devemos ser coerentes nas nossas escolhas. Precisamos ter lado e não fazer como alguns que são políticos redondos. Fui procurado muitas vezes para fazer a política da conveniência, mas não aceitei. Hoje existem dois lados: o PSDB, o DEM e o PPS de um lado e o PT, PSB e PC do B de outro. Com todo respeito a essas siglas que atualmente estão no poder, nós temos um projeto diferente e melhor para o RN e para o Brasil. Estamos do lado que vai eleger Serra ou Aécio presidente do país e queremos ampliar nosso palanque trazendo PR, PP, PMN, PMDB.
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Quer dizer que o PSDB é oposição no plano nacional e local?
RM- Sim. Não temos condições de ter do nosso lado o PT e o PSB, pois o nosso palanque no RN será do nosso candidato a presidente, Serra ou Aécio, do PSDB.
RM- Sim. Não temos condições de ter do nosso lado o PT e o PSB, pois o nosso palanque no RN será do nosso candidato a presidente, Serra ou Aécio, do PSDB.
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