Redução do FPM alerta Municípios: terão que produzir
Final de semana prolongado para 48 prefeitos do Estado do Rio Grande do Norte que aderiram à convocação da Associação dos Municípios do Litoral Agreste Potiguar (AMPLAP) para fechar as portas das prefeituras na quarta-feira e voltar a ter expediente somente na segunda-feira próxima dia 21 em um protesto diferente e que vai marcar a administração de todos eles.
Alegam os gestores que, com a queda de suas receitas, principalmente pela diminuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) fica impossível administrar quando se têm as despesas maiores que a receita.
Evidentemente que esses são os conceitos básicos da Administração. O administrador tem que fazer sua empresa produzir, arrecadar, gerar sempre receitas acima das despesas, e com mais responsabilidade o administrador público que deve ter como meta a necessidade de canalizar ações e benefícios ao social, criando sempre a possibilidade do crescimento através da produtividade.
Pelo contrário, lembro o que poderia ser um comentário de um caçador irônico lá dos serrotes de Santana do Matos: “Seu moço é muito bom atirar com pólvora dos outros, mesmo assim, quando acaba o chumbo a gente aproveita alguns carocinhos que ficam no corpo do bicho morto, a espoleta se faz com areinha de pedra pilada e alumínio da carteira de cigarro, agora a pólvora seu moço, quando falta a gente tem que partir para o quixó”.
O quixó aqui em analogia é a força do trabalho, da organização, da capacidade que deve ter os gestores, os verdadeiros líderes para que nos momentos difíceis e de crises apresentem argumentos e planejamento expondo e chamando para si a responsabilidade de identificar e oportunizar as condições para a população produzir sempre e não só quando necessário.
Fechar as portas para economizar? Para chamar à atenção?: De quem? A redução do FPM é a reserva da pólvora que simplesmente ta acabando, foram muitos os tiros sem mira, sem objetivos e com outros fins, seria bom e ético não comentar. Considero essas medidas importantes para o nordeste, o impacto pelo corte da receita já era esperado por muitos cientistas políticos e economistas.
O importante agora é mostrar que a ferida exposta pelo sistema econômico que podava a criatividade e a força de trabalho do povo nordestino, agora com o corte da receita, repõe a necessidade da produção e da cicatrização. A farsa de gerir, administrar uma cidade com verbas sem suor, já se notava pelo procedimento de muitos Prefeitos de não exporem seus balancetes de receitas e despesas como se fossem donos do bel e do mal.
Agora só tem uma saída, o trabalho que mantém a família, que trabalha a mente, que ocupa o homem, que faz a diferença entre o lazer e a libertinagem, que cria a imagem do homem pela capacidade em si, pela essência da utilidade da existência.
E pelo quixó mais prático, mais econômico e com o descanso necessário, recuperador que precisam aqueles que suam pelo esforço em trabalho. E que os montantes recebidos como se fossem amantes, não interessavam as possibilidades do produtivo e sim o momento vivido pelo prazer, pela euforia da oferta recebida.
E agora a perda não deve influenciar os representantes para que não surjam novos sindicatos com bons oradores sem ocupações. Felizmente, a maioria (119 Prefeitos) têm em mente outras ações, hasteando a bandeira da produtividade.
Final de semana prolongado para 48 prefeitos do Estado do Rio Grande do Norte que aderiram à convocação da Associação dos Municípios do Litoral Agreste Potiguar (AMPLAP) para fechar as portas das prefeituras na quarta-feira e voltar a ter expediente somente na segunda-feira próxima dia 21 em um protesto diferente e que vai marcar a administração de todos eles.
Alegam os gestores que, com a queda de suas receitas, principalmente pela diminuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) fica impossível administrar quando se têm as despesas maiores que a receita.
Evidentemente que esses são os conceitos básicos da Administração. O administrador tem que fazer sua empresa produzir, arrecadar, gerar sempre receitas acima das despesas, e com mais responsabilidade o administrador público que deve ter como meta a necessidade de canalizar ações e benefícios ao social, criando sempre a possibilidade do crescimento através da produtividade.
Pelo contrário, lembro o que poderia ser um comentário de um caçador irônico lá dos serrotes de Santana do Matos: “Seu moço é muito bom atirar com pólvora dos outros, mesmo assim, quando acaba o chumbo a gente aproveita alguns carocinhos que ficam no corpo do bicho morto, a espoleta se faz com areinha de pedra pilada e alumínio da carteira de cigarro, agora a pólvora seu moço, quando falta a gente tem que partir para o quixó”.
O quixó aqui em analogia é a força do trabalho, da organização, da capacidade que deve ter os gestores, os verdadeiros líderes para que nos momentos difíceis e de crises apresentem argumentos e planejamento expondo e chamando para si a responsabilidade de identificar e oportunizar as condições para a população produzir sempre e não só quando necessário.
Fechar as portas para economizar? Para chamar à atenção?: De quem? A redução do FPM é a reserva da pólvora que simplesmente ta acabando, foram muitos os tiros sem mira, sem objetivos e com outros fins, seria bom e ético não comentar. Considero essas medidas importantes para o nordeste, o impacto pelo corte da receita já era esperado por muitos cientistas políticos e economistas.
O importante agora é mostrar que a ferida exposta pelo sistema econômico que podava a criatividade e a força de trabalho do povo nordestino, agora com o corte da receita, repõe a necessidade da produção e da cicatrização. A farsa de gerir, administrar uma cidade com verbas sem suor, já se notava pelo procedimento de muitos Prefeitos de não exporem seus balancetes de receitas e despesas como se fossem donos do bel e do mal.
Agora só tem uma saída, o trabalho que mantém a família, que trabalha a mente, que ocupa o homem, que faz a diferença entre o lazer e a libertinagem, que cria a imagem do homem pela capacidade em si, pela essência da utilidade da existência.
E pelo quixó mais prático, mais econômico e com o descanso necessário, recuperador que precisam aqueles que suam pelo esforço em trabalho. E que os montantes recebidos como se fossem amantes, não interessavam as possibilidades do produtivo e sim o momento vivido pelo prazer, pela euforia da oferta recebida.
E agora a perda não deve influenciar os representantes para que não surjam novos sindicatos com bons oradores sem ocupações. Felizmente, a maioria (119 Prefeitos) têm em mente outras ações, hasteando a bandeira da produtividade.
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