Cajarana – Um norte para a imprensa independente
No Rio Grande do Norte os jornais com posturas políticas definidas vendem suas paginas colocando a imprensa potiguar em declínio, desvalorizando e deturpando o papel da imprensa que é informar a população com veracidade respeitando a legitimidade dos fatos.
Segundo um dos mais celebres jornalistas do Brasil, Millôr Fernandes: “a imprensa é oposição, o resto é armazém de secos e molhados” e é nesta ótica que atuei quando assinava a coluna “Via Independente” no jornal CAJARANA, fazendo uma oposição implacável aquilo que entendia por errado e aqueles que cometiam a corrupção institucionalizada que coroe o seio da ética e da coerência.
A liberdade de expressão foi uma conquista que foi alcançada a duras penas. O regime militar sufocou a voz de milhares de intelectuais brasileiros, durante os anos cinzentos da ditadura (31 de março de 1964 a 1985) muitos jovens, artistas e a parte da parcela pensante do país foram assassinadas e deportadas para não afetar a sustentabilidade do sistema de governo.
Neste caos surgiu o jornal “Pasquim” no Rio de Janeiro, que nasceu e assumiu a postura de porta voz da indignação brasileira, criticando com humor e inteligência o regime opressor e truculento da ditadura.
Na atualidade não vivemos ditaduras, mas a imprensa golpista e vendida do Brasil e do Rio Grande do Norte vem manchando o legado de lutas pela democracia e sujando o direito de expressão que custou às vidas de vários brasileiros.
O jornal CAJARANA é o “Pasquim” da Região Central do Rio Grande do Norte, posições firmes e criticas afinadas fazem parte da personalidade deste periódico que circula há dois anos, mesmo com todas as dificuldades.
Dutra Assunção, redator do mensário é um referencial para a imprensa independente e séria do Rio Grande. Dutra sabe da importância do direito de expressão e honra este direito com o seu compromisso na seriedade com que conduz o CAJARANA que é uma lenda, uma referencia, um jornal que faz parte da imprensa independente do nosso Rio Grande do Norte e que terminará por entrar na história da verdadeira imprensa potiguar.
No Rio Grande do Norte os jornais com posturas políticas definidas vendem suas paginas colocando a imprensa potiguar em declínio, desvalorizando e deturpando o papel da imprensa que é informar a população com veracidade respeitando a legitimidade dos fatos.
Segundo um dos mais celebres jornalistas do Brasil, Millôr Fernandes: “a imprensa é oposição, o resto é armazém de secos e molhados” e é nesta ótica que atuei quando assinava a coluna “Via Independente” no jornal CAJARANA, fazendo uma oposição implacável aquilo que entendia por errado e aqueles que cometiam a corrupção institucionalizada que coroe o seio da ética e da coerência.
A liberdade de expressão foi uma conquista que foi alcançada a duras penas. O regime militar sufocou a voz de milhares de intelectuais brasileiros, durante os anos cinzentos da ditadura (31 de março de 1964 a 1985) muitos jovens, artistas e a parte da parcela pensante do país foram assassinadas e deportadas para não afetar a sustentabilidade do sistema de governo.
Neste caos surgiu o jornal “Pasquim” no Rio de Janeiro, que nasceu e assumiu a postura de porta voz da indignação brasileira, criticando com humor e inteligência o regime opressor e truculento da ditadura.
Na atualidade não vivemos ditaduras, mas a imprensa golpista e vendida do Brasil e do Rio Grande do Norte vem manchando o legado de lutas pela democracia e sujando o direito de expressão que custou às vidas de vários brasileiros.
O jornal CAJARANA é o “Pasquim” da Região Central do Rio Grande do Norte, posições firmes e criticas afinadas fazem parte da personalidade deste periódico que circula há dois anos, mesmo com todas as dificuldades.
Dutra Assunção, redator do mensário é um referencial para a imprensa independente e séria do Rio Grande. Dutra sabe da importância do direito de expressão e honra este direito com o seu compromisso na seriedade com que conduz o CAJARANA que é uma lenda, uma referencia, um jornal que faz parte da imprensa independente do nosso Rio Grande do Norte e que terminará por entrar na história da verdadeira imprensa potiguar.
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