terça-feira, 21 de maio de 2013

INSEGURANÇA GERA POPULAÇÃO ACORRENTADA COM NEUROSE COLETIVA


 O Estado do Rio Grande do Norte, único da federação governado por um partido de oposição (DEM), encontra-se com a população em um estágio de neuro-psíquico-pânico-coletivo. Uma fase inicial de convulsão de valores da sociedade, ante a força do crime organizado que pressiona a sociedade e o próprio aparelho policial do Estado.

Desmoralização das instituições, descréditos aos governantes, domínio e controle de áreas periféricas nas cidades por gangs e para militares, tráfico de drogas, violência sexual, crime organizado, impotência do aparelho repressor do próprio Estado, governo federal com ações claras e vetoriais querendo impor a ideologia socialista no país, (como exemplo importando 6000 médicos formados em Cuba, grande parte do contingente oriundos do Brasil, principalmente de movimentos sociais (MST) Movimentos dos Sem Terra) e muito mais que a própria imprensa, já coagida, reserva-se e não publica mais.
Um quadro que leva ao confronto do aparelho policial do Estado com suposto grupo de bandidos que inferiorizam as próprias instituições do país, tomando como exemplo, as ações, provavelmente por grupos, já considerados para militares quando explodiam agencias bancárias (simultaneamente pela madrugada) há cerca de 15 dias na região central do estado.

É difícil para o pai, para a mãe, para as donas de casa, os cidadãos comuns em fase produtiva se deslocar para o trabalho e deixar seus filhos na escola ou no próprio lar. Um estado de direito invadido por ideologias, com aval de representantes do povo, alguns bandidos com identidades falsas, parecendo mesmo, levantamento de capital e fundos para o próximo ano de campanha.

Um quadro real que a população tem que ser conscientizada, ir para as ruas e decidir se temos vocação capitalista ou não. A situação está posta com letras garrafais e conteúdo ostensivo. O quadro conclama o povo a uma decisão urgente sobre os novos caminhos, sobre o futuro do país. 

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