O pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra(foto), abriu nove pontos de vantagem sobre a petista Dilma Rousseff(foto) e voltou a ser líder isolado na corrida ao Palácio do Planalto.
Pesquisa Datafolha realizada nos dias 25 e 26 deste mês mostra o tucano com 36%. A petista tem 27%. Há um mês, eles tinham 32% e 28%, respectivamente, no mesmo cenário.
Como a margem de erro da pesquisa Datafolha é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, Serra apresentou crescimento real - embora tenha retornado ao patamar de dezembro, quando tinha 37%.
Já Dilma, pela primeira vez, não apresentou crescimento na sua curva de intenção de votos: a petista oscilou negativamente um ponto percentual.
No mesmo levantamento, Ciro Gomes (PSB) ficou com 11% (tinha 12% em fevereiro e 13% em dezembro). Marina Silva (PV) está estacionada e manteve os mesmos 8% obtidos em dezembro e há um mês. Indecisos, brancos e nulos somam 7% e 11% não souberam responder.
Quando o Datafolha exclui Ciro da lista de candidatos, o cenário fica semelhante. Serra vai a 40% contra 30% de Dilma - a diferença entre ambos passa de nove para dez pontos, mas essa variação está dentro da margem de erro.
Sem Ciro, Marina pula para 10% e continua sem ameaçar o pelotão da frente.
2º turno e rejeição
As simulações de segundo turno seguiram os cenários de primeiro turno, com a recuperação de Serra.
Numa hipotética disputa entre Serra e Dilma, o tucano venceria hoje com 48% contra 39% da petista -uma distância de nove pontos. Em fevereiro, os percentuais eram de 45% a 41%. Em termos de rejeição, do ponto de vista estatístico, os quatro principais concorrentes estão empatados no limite da margem de erro, mas quem numericamente tem o pior índice é Ciro Gomes, com 26%.
Colados a ele vêm José Serra (com 25%), Dilma Rousseff (23%) e Marina Silva (22%).
Como a margem de erro da pesquisa Datafolha é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, Serra apresentou crescimento real - embora tenha retornado ao patamar de dezembro, quando tinha 37%.
Já Dilma, pela primeira vez, não apresentou crescimento na sua curva de intenção de votos: a petista oscilou negativamente um ponto percentual.
No mesmo levantamento, Ciro Gomes (PSB) ficou com 11% (tinha 12% em fevereiro e 13% em dezembro). Marina Silva (PV) está estacionada e manteve os mesmos 8% obtidos em dezembro e há um mês. Indecisos, brancos e nulos somam 7% e 11% não souberam responder.
Quando o Datafolha exclui Ciro da lista de candidatos, o cenário fica semelhante. Serra vai a 40% contra 30% de Dilma - a diferença entre ambos passa de nove para dez pontos, mas essa variação está dentro da margem de erro.
Sem Ciro, Marina pula para 10% e continua sem ameaçar o pelotão da frente.
2º turno e rejeição
As simulações de segundo turno seguiram os cenários de primeiro turno, com a recuperação de Serra.
Numa hipotética disputa entre Serra e Dilma, o tucano venceria hoje com 48% contra 39% da petista -uma distância de nove pontos. Em fevereiro, os percentuais eram de 45% a 41%. Em termos de rejeição, do ponto de vista estatístico, os quatro principais concorrentes estão empatados no limite da margem de erro, mas quem numericamente tem o pior índice é Ciro Gomes, com 26%.
Colados a ele vêm José Serra (com 25%), Dilma Rousseff (23%) e Marina Silva (22%).
Fonte: Folha de S.Paulo – Hoje(27).
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