Seara participa do lançamento do Projeto Caatinga Viva
A Secretaria de Estado de Assuntos Fundiários e de Apoio à Reforma Agrária, Seara, participa nesta quinta-feira, 28, do lançamento do Projeto Caatinga Viva.
O projeto tem o objetivo de implantar uma usina de briquetes (blocos prensados para geração de energia em substituição à lenha) em Ipanguaçu. A meta é minimizar o uso de recursos madeireiros provenientes da caatinga como fonte de combustível energético, ajudando na recuperação de áreas degradadas na conservação da biodiversidade do bioma Caatinga da região do Baixo-Açu.
Dos 928 projetos inscritos na Seleção Pública do Programa Petrobras Ambiental do ano passado, apenas 44 foram selecionados para receberem patrocínio. Entre eles está o Projeto Caatinga Viva, que faz parte da categoria de atuação de fixação de Carbono e emissões Evitadas.
Segundo Gilberto Jales, secretário da Seara, o projeto tem tudo para ser um forte instrumento de desenvolvimento sustentável. "Inclusive em áreas de Assentamentos do Crédito Fundiário no estado", disse o secretário.
Ainda de acordo com Gilberto Jales é interesse da Seara firmar parcerias com instituições que trabalhem novas tecnologias sustentáveis para o semi-árido no sentido de possibilitar às famílias assentadas alternativas sustentáveis de produção e geração de emprego e renda. "Vale salientar que o desmatamento acelerado da caatinga coloca em risco a sua biodiversidade e a sobrevivência da população rural que dependem do potencial de seus recursos naturais para sobreviver", disse o secretário.
O projeto tem o objetivo de implantar uma usina de briquetes (blocos prensados para geração de energia em substituição à lenha) em Ipanguaçu. A meta é minimizar o uso de recursos madeireiros provenientes da caatinga como fonte de combustível energético, ajudando na recuperação de áreas degradadas na conservação da biodiversidade do bioma Caatinga da região do Baixo-Açu.
Dos 928 projetos inscritos na Seleção Pública do Programa Petrobras Ambiental do ano passado, apenas 44 foram selecionados para receberem patrocínio. Entre eles está o Projeto Caatinga Viva, que faz parte da categoria de atuação de fixação de Carbono e emissões Evitadas.
Segundo Gilberto Jales, secretário da Seara, o projeto tem tudo para ser um forte instrumento de desenvolvimento sustentável. "Inclusive em áreas de Assentamentos do Crédito Fundiário no estado", disse o secretário.
Ainda de acordo com Gilberto Jales é interesse da Seara firmar parcerias com instituições que trabalhem novas tecnologias sustentáveis para o semi-árido no sentido de possibilitar às famílias assentadas alternativas sustentáveis de produção e geração de emprego e renda. "Vale salientar que o desmatamento acelerado da caatinga coloca em risco a sua biodiversidade e a sobrevivência da população rural que dependem do potencial de seus recursos naturais para sobreviver", disse o secretário.
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