A carga tributária brasileira chegará a quase 36% do PIB (Produto Interno
Bruto) em 2011, segundo apontam estimativas divulgadas dia (14) pelo IBPT
(Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário).
ECONOMIA
O resultado, diz o Instituto, é 1,5 ponto percentual maior do que a carga tributária apurada em 2010, que foi revista pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Para este ano, estima-se um crescimento nominal da arrecadação de aproximadamente R$ 220 bilhões, com a arrecadação total chegando a aproximadamente R$ 1,5 trilhão.
O resultado, diz o Instituto, é 1,5 ponto percentual maior do que a carga tributária apurada em 2010, que foi revista pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Para este ano, estima-se um crescimento nominal da arrecadação de aproximadamente R$ 220 bilhões, com a arrecadação total chegando a aproximadamente R$ 1,5 trilhão.
“Em 2011, a carga tributária baterá recorde histórico, chegando próxima a 36% do PIB e superando o resultado de 2010 que, mesmo após revisão, era o maior já registrado”, diz o coordenador de estudos do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral.
Tributos
Ainda segundo o IBPT, os tributos com maior crescimento em 2011 são: CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) – 29,12%, Imposto de Importação – 22,84%, Imposto de Renda – 21,04%, IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) – 19,48%, INSS – 17,06%, Cofins – 14,41% e ICMS – 10,31%.
Já os tributos que têm a maior arrecadação nominal são os seguintes: ICMS (19,86% do total), INSS (18,23%), Imposto de Renda (16,80%) e Cofins (10,65%).
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