Em Santana do Matos atearam fogo a um cruzeiro de madeira situado no Mirante da cidade, local de belíssima vista panorâmica muito frequentado por jovens a noite.
Mais um
seminário de políticas públicas sobre drogas em Santana do Matos. Entidades e
vários representantes de segmentos afins estiveram presentes, além da população
em geral que atendeu o convite da secretaria de educação do município. Na
verdade até que renovamos as expectativas quando se reúnem prefeito,
vereadores, professores, representantes de igrejas católica e evangélicas,
secretários, comandante da polícia militar, delegado da policia civil, jovens,
cidadãos e cidadãs. Todos ali presentes desejam uma mesma coisa: medidas e ações contra as drogas. Realidade
exposta, dificuldades apresentadas, tráfico e consumidores, existente e
identificados. Repetitivo mesmo, falar ou escrever sobre isso.
Há mais
de 10 anos acompanho seminários sobre drogas no país. O mesmo palco, os
mesmos atores e nada de eficiente sai do questionado para atuar nas ruas. Se
colocarmos no google a palavra (PROERD) Programa Educacional de Resistência às
Drogas, verificamos alguns resultados positivos quando a polícia assume as
ações.
O exemplo mais interessante foi um Policial infiltrado no mundo das drogas numa cidade, onde vivenciou como uma experiência. No final puxou a cortina e mostrou pra população onde estão as origens, os agentes e os coadjuvantes drogados. Na puxada de cortina, ele mostrou que os Astros Reis do submundo do crime usam os os jovens como agentes submissos e condenados. Uma realidade que todos constatam no dia a dia. Todo professor de uma escola pública ou particular sabe quais os alunos que usam drogas naquele estabelecimento, a polícia também. Os traficantes, muito deles também são conhecidos pela polícia como também seus meios e criatividade para manter o tráfico. Portanto o problema das drogas no país não é resolvido por programas, projetos ou seminários. O problema é simplesmente de polícia. É uma questão de ações repressivas com apoio e decisões políticas. Seria bom começar com Tolerância 0,0001, já que Tolerância Zero, foi resolvido em Nova Iorque que era a mais violenta do mundo. Tudo foi resolvido em um ano. É só querer. Seminário, não resolve mesmo!
O exemplo mais interessante foi um Policial infiltrado no mundo das drogas numa cidade, onde vivenciou como uma experiência. No final puxou a cortina e mostrou pra população onde estão as origens, os agentes e os coadjuvantes drogados. Na puxada de cortina, ele mostrou que os Astros Reis do submundo do crime usam os os jovens como agentes submissos e condenados. Uma realidade que todos constatam no dia a dia. Todo professor de uma escola pública ou particular sabe quais os alunos que usam drogas naquele estabelecimento, a polícia também. Os traficantes, muito deles também são conhecidos pela polícia como também seus meios e criatividade para manter o tráfico. Portanto o problema das drogas no país não é resolvido por programas, projetos ou seminários. O problema é simplesmente de polícia. É uma questão de ações repressivas com apoio e decisões políticas. Seria bom começar com Tolerância 0,0001, já que Tolerância Zero, foi resolvido em Nova Iorque que era a mais violenta do mundo. Tudo foi resolvido em um ano. É só querer. Seminário, não resolve mesmo!
Prédios abandonados na região Alphabet City, na região de Lower East Side, em Nova York em 1986
, a área era dominada e frequentada por traficantes e drogados. (Frances M. Roberts/Latinstock)
Nova York também teve sua cracolândia. E um governante conseguiu acabar com ela. O Bryant Park, no coração de Manhattan, entre as ruas 40 e 42, virou um mercado de drogas a céu aberto cercado por traficantes, viciados e mendigos nos anos 80. Hoje, a região está plenamente recuperada.
Nova York também teve sua cracolândia. E um governante conseguiu acabar com ela. O Bryant Park, no coração de Manhattan, entre as ruas 40 e 42, virou um mercado de drogas a céu aberto cercado por traficantes, viciados e mendigos nos anos 80. Hoje, a região está plenamente recuperada.
No início da década de 1990, o então prefeito de Nova York, Rudolph W. Giuliani, instaurou a política de tolerância zero, que impunha punições automáticas para qualquer tipo de infração, como a pichação, por exemplo. O objetivo é eliminar por completo a conduta criminosa e as contravenções. Durante sua administração, Giuliani reduziu pela metade as taxas de criminalidade de Nova York. Uma das armas foi a adoção do Compsat, um sistema utilizado pela polícia para detectar os principais pontos onde ocorrem os atos criminosos e levar a uma ação rápida de combate ao crime.
A legislação mais dura, combinada à ação policial respaldada pela política de tolerância zero, o crescimento econômico e mudanças demográficas, como o envelhecimento da população, são apontados como os principais fatores responsáveis pela redução de cerca de 80% nas taxas de crimes em geral em um período de 20 anos. Em 2010, a cidade registrou 536 homicídios. Alguns especialistas também argumentam que os efeitos destrutivos do crack tornaram-se aparentes, fazendo com que os novos usuários, com medo do poder maléfico da droga, ficassem longe dele.
Em Santana do Matos temos que quebrar alguns
conceitos, principalmente de alguns pais que não encaram e nem se propõem à
ajudar quando se trata do problema de seus próprios filhos. A comparação feita
com New York seria um exagero quanto ao número de crimes, mas, atear fogo a
monumentos e símbolos de nossa religiosidade alcança os mesmos níveis de intolerância e criminalidade aos olhos de nossa
gente. Assim como, os recentes furtos e arrombamentos sinalizam um vetor crescente de problemas a serem enfrentados. Portanto, tudo que foi colocado, questionado e ações que sejam executadas, servirão de apoio ao que de maior importância e eficácia se possa fazer que é a repressão ostensiva e constante da policia militar, atuando na rua.
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