A reunião entre prefeitos, secretários estaduais e municipais de Assistência Social e do Trabalho com a ministra Tereza Campello ocorre durante todo o dia desta quarta-feira (9). Pela manhã, o encontro será no Palácio do Planalto e à tarde, no Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, em Brasília.
MDS
Prefeitos e secretários estaduais e municipais de Assistência Social e do Trabalho de todo o País participam, nesta quarta-feira, (9), em Brasília, de um encontro com a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome-MDS, Tereza Campello, para definir as estratégias de implementação do plano nacional para superação da extrema pobreza “Brasil sem Miséria”, lançado no início de junho pelo governo federal. O secretário de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social-Sethas, Luiz Eduardo Carneiro representa o governo do Rio Grande do Norte no evento. O encontro tem por objetivo compartilhar informações sobre as estratégias de inclusão produtiva urbana e definir a participação dos municípios neste processo.
O plano nacional “Brasil sem Miséria” tem por objetivo elevar a renda e melhorar as condições de vida da população que se encontra em situação de extrema pobreza. O plano agrega transferência de renda, acesso a serviços públicos e inclusão produtiva. Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome, envolve a participação de 11 Ministérios e é direcionado aos 16,2 milhões de brasileiros com renda familiar mensal de até R$ 70,00 por pessoa, conforme dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
As ações de Inclusão Produtiva Urbana são voltadas ao emprego e ao empreendedorismo. São programas de qualificação social e profissional e de intermediação de mão-de-obra, como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego-Pronatec, coordenado pelo Ministério da Educação, que ofertará vagas em cursos gratuitos de qualificação profissional para o público alvo do “Brasil sem Miséria”.
“Recebemos a informação de que as ações de inclusão produtiva urbana começarão pelas capitais e municípios com mais de 100 mil habitantes que tenham postos do SINE (Sistema Nacional de Empregos) e que concentrem maior contingente de população extremamente pobre”, adiantou o secretário Luiz Eduardo.
F: AssImp
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