Sem saneamento básico, o Distrito de Barão de Serra Branca, em Santana do Matos expõe a população aos piores índices para análise de
qualidade de vida. Os problemas são agravados pelas características
geográficas do lugar: plano, tipo chã, próximo a várzea, dificultando escoamentos,
(como fazem outros locais) - além disso, seus pacatos e acomodados moradores não
pressionam seus representantes a tomarem
decisões com vontade política.
O resultado é a realidade do Distrito que tem potencial e convive com
as mazelas dos problemas de regiões de pobreza sem políticas públicas. Ao
exemplo das fossas construídas sem estruturas corretas que enchem e vazam
constantemente acarretando alagamento entre as ruas e quadras. Áreas próximas servem de lixão, proporcionando
locais de hospedagem do Aedes aegypti, o mosquito da dengue. Indicadores
que afetam as condições habitacionais locais.
A comunidade é sempre penalizada pelos
constantes surtos de doenças infecto-contagiosas, dando ao local reputação
indesejável pelas condições oferecidas de habitação. Há três anos atrás o Jornal Cajarana deu
valiosa colaboração ao governo Assis Silva, denunciando as condições de
funcionamento da escola municipal Luiz Pereira que atende ao distrito e
comunidades circunvizinhas.
Uma vala a céu aberto com águas servidas e dejetos cruzava todo o pátio interno do estabelecimento. A entrada do canal era ao lado do portão principal da escola, vinha da rua, por baixo da calçada e aflorava pelo lado interno da escola. O Jornal Cajarana saiu numa sexta-feira, na terça da semana seguinte chegou um caminhão da prefeitura no local com material de construção e pedreiros e os serviços foram feitos em poucos dias..
Hoje o estabelecimento escolar é referência na rede municipal. Esses esclarecimentos são dirigidos a um comentário postado no site edilimafreire.com.br onde fazia referencia ao Jornal, dizendo que só fazia críticas. Esse é o papel da imprensa livre e independente, assim como, todos os cidadãos tem os mesmos direitos e prerrogativas.
Uma vala a céu aberto com águas servidas e dejetos cruzava todo o pátio interno do estabelecimento. A entrada do canal era ao lado do portão principal da escola, vinha da rua, por baixo da calçada e aflorava pelo lado interno da escola. O Jornal Cajarana saiu numa sexta-feira, na terça da semana seguinte chegou um caminhão da prefeitura no local com material de construção e pedreiros e os serviços foram feitos em poucos dias..
Hoje o estabelecimento escolar é referência na rede municipal. Esses esclarecimentos são dirigidos a um comentário postado no site edilimafreire.com.br onde fazia referencia ao Jornal, dizendo que só fazia críticas. Esse é o papel da imprensa livre e independente, assim como, todos os cidadãos tem os mesmos direitos e prerrogativas.
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