Depois
de prestar homenagem pelo Dia Internacional da Mulher, o senador José
Agripino usou a tribuna do Senado nesta quinta-feira (8) para falar
sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no primeiro
ano da gestão Dilma Rousseff. Com índice de apenas 2,7% -
a previsão era de 5%, o crescimento do PIB per capta ficou em 1,8%. De
acordo com o senador, um dos motivos para os baixos percentuais de 2011
foi o ano eleitoral, quando o PIB cresceu 7,5%.
“Ao
acelerar o país artificialmente em 2010, a equipe econômica provocou
aumento de inflação no ano passado e, para frear a elevação dos preços,
os juros tiveram que subir. O resultado foi um PIB retraído”, criticou
Agripino. E continuou: “Crescemos
2.7% contra 7,5% de 2010 porque se gastou de forma formidável para a
eleição da presidente Dilma. Com isso a recessão se instalou. E como
conseguimos crescer esses 2.7%? Com o agronegócio, a mineração e o
consumo das famílias”.
Para
o presidente nacional do Democratas, o problema do PIB retraído é de
gestão. “É preciso que o Brasil acorde. A transposição do rio São
Francisco está parada, as ferrovias também, a Fifa trocando desaforos
com o Brasil por causa dos atrasos das obras. O que nos falta para
crescer mais é gestão”, cobrou.
Em
valores correntes, o PIB somou R$ 4,13 trilhões, o que torna o país a
sexta economia do mundo. Entretanto, com relação ao Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH), ainda tem muitos desafios a enfrentar. O
Brasil ocupa a 84ª posição no ranking da Organização das Nações Unidas,
formado por 187 países. Nesse índice, o país está atrás de 19 países da
América Latina. O IDH mede a qualidade de vida do cidadão.
F: AssCom
F: AssCom
Nenhum comentário:
Postar um comentário