O deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB) creditou "a má-fé ou à desinformação" a notícia de que é investigado pela Procuradoria Geral de Justiça por suposto envolvimento em irregularidades em nomeações no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Rio Grande do Norte.
O deputado federal descredenciou as informações de que é investigado, confirmadas pela Procuradoria Geral da República por meio de nota encaminhada ao Diário de Natal. "Não sei se atribuo à má fé, ou à desinformação, a absurda notícia de que negociei cargos no Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte. Até porque nunca tratei ou sequer pensei em interferir em nomeações na gestão de qualquer magistrado da referida Corte", declarou.
Alves disse ainda que sua relação com as autoridades do Judiciário "sempre foi amistosa e orientada pelo respeito, não estreita". O parlamentar chegou a chamar as informações de "cômicas". "Diante de propositado equívoco constante de um anonimato, repilo as cômicas insinuações, se não fossem trágicas à honra alheia", finaliza em nota encaminhada por sua assessoria de imprensa.
Henrique Alves é investigado pela Procuradoria Geral da República por suspeita de indicar pessoas, irregularmente, para cargos do TRE. Além dele, são investigados os desembargadores Saraiva Sobrinho - presidente da corte, Expedito Ferreira e João Rebouças, no mesmo processo. Os desembargadores não se pronunciaram.
Alves disse ainda que sua relação com as autoridades do Judiciário "sempre foi amistosa e orientada pelo respeito, não estreita". O parlamentar chegou a chamar as informações de "cômicas". "Diante de propositado equívoco constante de um anonimato, repilo as cômicas insinuações, se não fossem trágicas à honra alheia", finaliza em nota encaminhada por sua assessoria de imprensa.
Henrique Alves é investigado pela Procuradoria Geral da República por suspeita de indicar pessoas, irregularmente, para cargos do TRE. Além dele, são investigados os desembargadores Saraiva Sobrinho - presidente da corte, Expedito Ferreira e João Rebouças, no mesmo processo. Os desembargadores não se pronunciaram.
F: DN
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