O SILÊNCIO DE CACHOEIRA GERA REAÇÕES
CPI DO CACHOEIRA Um circo de
palhaços indignados e outros felizes. Ao nada responder à CPI, Carlos Cachoeira
não se exime de ser condenado pela Justiça à pena adequada, que poderá ser
longa. Vide o exemplo do Juiz Nicolau, até hoje em prisão domiciliar. Já o
séquito de corruptos públicos que levaram ao paraíso financeiro a Delta e os
beneficiários desta ficaram obviamente aliviados. Afinal, o parceiro foi firme
ao obrigar o Parlamento a respeitar a Constituição e o silêncio que protege,
mais que ele, governadores, deputados, senadores, ministros e, talvez, a
própria Presidência da República.
Amadeu Roberto Garrido de Paula
amadeugarridoadv@uol.com.br
São Paulo
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O SILÊNCIO DE CACHOEIRA
Num país onde os ministros não ocupam cargos por competência, probidade, mas por interesses políticos, que votam a favor de leis indecentes, imorais, sempre ao interesse de quem os nomeou,, voltam atrás em decisões, atrasam votações por interesses políticos, um Congresso que vota leis que sempre os beneficiam, não imputa responsabilidades em parlamentares, deixam calar ladrões, fraudadores do erário público, que alimenta a máquina governista através de financiamentos de determinados candidatos, como punir o tal cachoeira? Ele é responsável pelas finanças da eleição de Dilma, por isso cala, e num desrespeito frontal a leis sérias, coisas que não temos, fica calado, cercado de juristas pagos por milhões de dinheiro, confeccionadores de habeas corpus a ladrões a peso de ouro, a Delta financia por ganhar muito em obras mal feitas ou não feitas para o próprio governo, que por receber comissão e ajuda, cala-se também, como obrigá-lo a falar? Afinal se falar penaliza centenas deles, dai termos visto neste depoimento do Cachoeira no congresso mais um ato de uma peça teatral montada pelo governo do PT nestes últimos anos, normatizou o errado sempre, certo seria a presidente mandar por decreto, soltar todos os ladrões enclausurados neste país por roubo ou furto, menos lesivo do que temos visto em ação corrupta repetidas de nossos políticos.
Julio Jose de Melo
julinho1952@hotmail.com
Sete Lagoas (MG)
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amadeugarridoadv@uol.com.br
São Paulo
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O SILÊNCIO DE CACHOEIRA
Num país onde os ministros não ocupam cargos por competência, probidade, mas por interesses políticos, que votam a favor de leis indecentes, imorais, sempre ao interesse de quem os nomeou,, voltam atrás em decisões, atrasam votações por interesses políticos, um Congresso que vota leis que sempre os beneficiam, não imputa responsabilidades em parlamentares, deixam calar ladrões, fraudadores do erário público, que alimenta a máquina governista através de financiamentos de determinados candidatos, como punir o tal cachoeira? Ele é responsável pelas finanças da eleição de Dilma, por isso cala, e num desrespeito frontal a leis sérias, coisas que não temos, fica calado, cercado de juristas pagos por milhões de dinheiro, confeccionadores de habeas corpus a ladrões a peso de ouro, a Delta financia por ganhar muito em obras mal feitas ou não feitas para o próprio governo, que por receber comissão e ajuda, cala-se também, como obrigá-lo a falar? Afinal se falar penaliza centenas deles, dai termos visto neste depoimento do Cachoeira no congresso mais um ato de uma peça teatral montada pelo governo do PT nestes últimos anos, normatizou o errado sempre, certo seria a presidente mandar por decreto, soltar todos os ladrões enclausurados neste país por roubo ou furto, menos lesivo do que temos visto em ação corrupta repetidas de nossos políticos.
Julio Jose de Melo
julinho1952@hotmail.com
Sete Lagoas (MG)
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A RAZÃO DO SILÊNCIO?
Penso que um inocente que estivesse preso injustamente faria de tudo para apressar seu depoimento gritando a plenos pulmões sua inocência clamando pela liberdade. Por isso não entendo a atitude do bicheiro Cachoeira em ficar totalmente calado, a não ser que tudo que falasse pudesse comprometê-lo ou então como todo "chefe de todos os chefes" respeitando a lei do silêncio (Omertá).
Luiz Nusbaum
lnusbaum@uol.com.br
São Paulo
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O CIRCO DA CPMI
É deveras insultuoso a armação e desempenho desta CPMI do Cachoeira. Todos já sabiam que acabaria em água servida do PT via Lula pra desviar as atenções que estão e estarão pairando sobre o julgamento do "mensalão". A ida do Cachoeira ao Senado foi mais uma armação desse circo pois todos nós sabíamos que ele ,muito bem orientado pelo ex- ministro da Justiça dos petistas, Thomaz Bastos, não abriria a boca, mesmo porque tudo o que paira sobre as artimanhas desse contraventor já é de domínio público; ele embora acusado não seria questionado adequadamente, pois os deputados e senadores que o inquiririam na Comissão estão envolvidos ou tem alguém muito próximo enredado até o pescoço nessas manobras ilícitas. O Carlinhos Cachoeira tem em suas mãos muitos e importantes membros deste Governo, dos Estados e Municípios é um verdadeiro arquivo vivo, até chegou a declarar que tem gravações e outras provas comprometedoras que de certo o fazem dormir tranquilo.
Leila E. Leitão
São Paulo
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BLINDAGEM DO PT
O Estadão publicou em 22/5/2012 (A4): Com PT à frente, base decide blindar Delta por temer novos escândalos. Que escândalos seriam esses que a base aliada tanto teme? Será que desconfiam que o servente de pedreiro da construtora se apoderou daquele meio maço de pregos? Eu, ingenuamente, não acredito que foi só o meio maço de pregos. O servente de pedreiro deve ter levado aquela sobra de sarrafo também.
Olímpio Areias Bicalho
olimpio@lpnet.com.br
Botucatu
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A DECEPÇÃO DA CPI
Talvez mais decepcionados que os eleitores brasileiros, estejam ficando os políticos dignos deste país, ao apreciarem a conduta dúbia e titubeante dos integrantes da CPI do Cachoeira. Querem os do PT apurar somente os malfeitos da oposição, representada pelo governador de Goiás, Marconi Perillo. Os do PMDB estão blindando Sérgio Cabral, governador do Rio de Janeiro, e amigo íntimo de Fernando Cavendish, dono da Delta. E, finalmente, os da oposição querem a cabeça de Agnelo Queiroz, governador do Distrito Federal, do PT. Assim, o tempo passa e a pizza vai estufando e torrando no forno da hipocrisia política deste país. Parece que a grande oportunidade de os políticos demonstrarem a que vieram, sob o aspecto ético e moral, vai cachoeira abaixo. Depois que descem mais nas pesquisas ficam desapontados e revoltados!
José Carlos de Carvalho Carneiro
carneiro.jcc@uol.com.br
Rio Claro
*
FALA, CAVENDISH
A Delta está copiando o script do mensalão do PT e está dando dinheiro a um monte de políticos de quase todos partidos - e os políticos estão ansiosos para servi-la e receber pelo serviço. Cavendish está assumindo o papel do Dirceu, que segundo o procurador de Justiça "era o chefe da organização criminosa"; mas o dono da Delta parece que não ficará "na moita" e abrirá o verbo nomeando os principais recebedores de mesadas. Fala, Cavendish. Estamos torcendo!
Mário A. Dente
dente28@gmail.com
São Paulo
*
CASCATINHA
Com a exclusão dos governadores por meio de um acordo espúrio, e da Delta e de Cavendish, a CPI do Cachoeira se transformou numa cascatinha.
Carlos E. Barros Rodrigues
ceb.rodrigues@hotmail.com
São Paulo
*
ENTENDA
A empresa de Fernando Cavendish, segundo a Justiça Eleitoral, doou R$ 1,15 milhão à campanha de Dilma Rousseff à presidência da república. Devido às investigações da Policia Federal sobre as atividades do bicheiro Carlinhos Cachoeira, veio à tona a rede de corrupção controlada pelo mesmo, que distribuía propinas aos ministérios do governo Dilma, em troca de obras superfaturadas entregues à Construtora Delta do senhor Cavendish. Essa construtora, acusada de fraude, corrupção e superfaturamento em obras do governo, surpreendentemente, acaba de ser comprada, pelo grupo J&F, do qual a JBS faz parte e de quem o Banco Nacional de Desenvolvimento é sócio e possui 32% das suas ações. Em evidente afronta aos princípios da legalidade e moralidade, o BNDES, como uma das principais instituições do Governo Federal, irá, portanto, participar de uma empresa sobre a qual recaem graves acusações de ilicitudes. Em qualquer país descente do mundo, isso seria motivo para a desmoralização e a destituição de qualquer administração governamental. Aqui, entra por uma lado e sai pelo outro...
Victor Germano Pereira
victorgermano@uol.com.br
São Paulo
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MORTE DA DELTA
Consta que a empresa Delta está regredindo. Assim como consta também que ela cresceu sobre os alicerces da maldita corrupção brasileira, é necessário agora que ela caia sob os escombros da maldição própria de quem caminha por terrenos pedregosos e escorregadios. Porém, tudo indica que antes da morte haverá um longo período de sangramento em todas as suas fraturas agora expostas ao sofrido e paciente povo brasileiro. Só não prometo comparecer no seu enterro e menos ainda rezar pela sua alma.
Luiz Antônio da Silva
lastucchi@yahoo.com.br
Ribeirão Preto
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Penso que um inocente que estivesse preso injustamente faria de tudo para apressar seu depoimento gritando a plenos pulmões sua inocência clamando pela liberdade. Por isso não entendo a atitude do bicheiro Cachoeira em ficar totalmente calado, a não ser que tudo que falasse pudesse comprometê-lo ou então como todo "chefe de todos os chefes" respeitando a lei do silêncio (Omertá).
Luiz Nusbaum
lnusbaum@uol.com.br
São Paulo
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O CIRCO DA CPMI
É deveras insultuoso a armação e desempenho desta CPMI do Cachoeira. Todos já sabiam que acabaria em água servida do PT via Lula pra desviar as atenções que estão e estarão pairando sobre o julgamento do "mensalão". A ida do Cachoeira ao Senado foi mais uma armação desse circo pois todos nós sabíamos que ele ,muito bem orientado pelo ex- ministro da Justiça dos petistas, Thomaz Bastos, não abriria a boca, mesmo porque tudo o que paira sobre as artimanhas desse contraventor já é de domínio público; ele embora acusado não seria questionado adequadamente, pois os deputados e senadores que o inquiririam na Comissão estão envolvidos ou tem alguém muito próximo enredado até o pescoço nessas manobras ilícitas. O Carlinhos Cachoeira tem em suas mãos muitos e importantes membros deste Governo, dos Estados e Municípios é um verdadeiro arquivo vivo, até chegou a declarar que tem gravações e outras provas comprometedoras que de certo o fazem dormir tranquilo.
Leila E. Leitão
São Paulo
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BLINDAGEM DO PT
O Estadão publicou em 22/5/2012 (A4): Com PT à frente, base decide blindar Delta por temer novos escândalos. Que escândalos seriam esses que a base aliada tanto teme? Será que desconfiam que o servente de pedreiro da construtora se apoderou daquele meio maço de pregos? Eu, ingenuamente, não acredito que foi só o meio maço de pregos. O servente de pedreiro deve ter levado aquela sobra de sarrafo também.
Olímpio Areias Bicalho
olimpio@lpnet.com.br
Botucatu
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A DECEPÇÃO DA CPI
Talvez mais decepcionados que os eleitores brasileiros, estejam ficando os políticos dignos deste país, ao apreciarem a conduta dúbia e titubeante dos integrantes da CPI do Cachoeira. Querem os do PT apurar somente os malfeitos da oposição, representada pelo governador de Goiás, Marconi Perillo. Os do PMDB estão blindando Sérgio Cabral, governador do Rio de Janeiro, e amigo íntimo de Fernando Cavendish, dono da Delta. E, finalmente, os da oposição querem a cabeça de Agnelo Queiroz, governador do Distrito Federal, do PT. Assim, o tempo passa e a pizza vai estufando e torrando no forno da hipocrisia política deste país. Parece que a grande oportunidade de os políticos demonstrarem a que vieram, sob o aspecto ético e moral, vai cachoeira abaixo. Depois que descem mais nas pesquisas ficam desapontados e revoltados!
José Carlos de Carvalho Carneiro
carneiro.jcc@uol.com.br
Rio Claro
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FALA, CAVENDISH
A Delta está copiando o script do mensalão do PT e está dando dinheiro a um monte de políticos de quase todos partidos - e os políticos estão ansiosos para servi-la e receber pelo serviço. Cavendish está assumindo o papel do Dirceu, que segundo o procurador de Justiça "era o chefe da organização criminosa"; mas o dono da Delta parece que não ficará "na moita" e abrirá o verbo nomeando os principais recebedores de mesadas. Fala, Cavendish. Estamos torcendo!
Mário A. Dente
dente28@gmail.com
São Paulo
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CASCATINHA
Com a exclusão dos governadores por meio de um acordo espúrio, e da Delta e de Cavendish, a CPI do Cachoeira se transformou numa cascatinha.
Carlos E. Barros Rodrigues
ceb.rodrigues@hotmail.com
São Paulo
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ENTENDA
A empresa de Fernando Cavendish, segundo a Justiça Eleitoral, doou R$ 1,15 milhão à campanha de Dilma Rousseff à presidência da república. Devido às investigações da Policia Federal sobre as atividades do bicheiro Carlinhos Cachoeira, veio à tona a rede de corrupção controlada pelo mesmo, que distribuía propinas aos ministérios do governo Dilma, em troca de obras superfaturadas entregues à Construtora Delta do senhor Cavendish. Essa construtora, acusada de fraude, corrupção e superfaturamento em obras do governo, surpreendentemente, acaba de ser comprada, pelo grupo J&F, do qual a JBS faz parte e de quem o Banco Nacional de Desenvolvimento é sócio e possui 32% das suas ações. Em evidente afronta aos princípios da legalidade e moralidade, o BNDES, como uma das principais instituições do Governo Federal, irá, portanto, participar de uma empresa sobre a qual recaem graves acusações de ilicitudes. Em qualquer país descente do mundo, isso seria motivo para a desmoralização e a destituição de qualquer administração governamental. Aqui, entra por uma lado e sai pelo outro...
Victor Germano Pereira
victorgermano@uol.com.br
São Paulo
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MORTE DA DELTA
Consta que a empresa Delta está regredindo. Assim como consta também que ela cresceu sobre os alicerces da maldita corrupção brasileira, é necessário agora que ela caia sob os escombros da maldição própria de quem caminha por terrenos pedregosos e escorregadios. Porém, tudo indica que antes da morte haverá um longo período de sangramento em todas as suas fraturas agora expostas ao sofrido e paciente povo brasileiro. Só não prometo comparecer no seu enterro e menos ainda rezar pela sua alma.
Luiz Antônio da Silva
lastucchi@yahoo.com.br
Ribeirão Preto
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O MEDO DE DILMA E LULA
Fernando Cavendish é o pivô central de toda trama corrupta construída pelo PT, para perpetualização no poder objetivo que Lula e José Dirceu nunca se cansam de buscar. Cavendish é o PC Farias, de Dilma e o Marcos Valério de Lula, é o que privatiza o dinheiro oriundo do BNDES e do PAC, para ser gasto em campanha eleitoral, mordomias em Paris, etc. Se realmente for desvendado o escândalo terá proporções gigantescas, Dilma Rousseff vai ter certeza,que os tempos da ditadura não foram os piores que ela passou. Para tanto só se a imprensa descobrir e revelar.
José Francisco Peres França
josefranciscof@uol.com.br
Espírito Santo do Pinhal
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FALA, CAVENDISH!
Precisamos passar o Brasil a limpo, por isso todos os brasileiros pedem: Fala, Cavendish! Fala! Faça como Pedro Collor e conte tudo para nós.
Maria Carmen Del Bel Tunes carmen_tunes@yahoo.com.br
Americana
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MÁRCIO THOMAZ BASTOS
Chego a ter náuseas ao ver o ex ministro da justiça do governo Lula Márcio Thomaz Bastos gozando da cara de todo mundo defendendo um marginal dessa laia .e sendo tratado por excelência Não poderíamos esperar mais de alguém acostumado no meio de pessoas sem escrúpulos que como ele tem como alvo o poder a qualquer preço para poder se locupletar de todas as benesses que esse poder permite Que a CPI mude de foco como sugere a senadora Kátia Abreu e quebre todos os sigilos da Delta doa a quem doer
Cecilia Centurion
www.ceciliacenturion.com.br
São Paulo
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O PÚBLICO E O PRIVADO
O advogado Marcio Thomas Bastos (MTB) é a síntese do governo petista, a mistura do público e o privado e a demonstração cabal da falta de seriedade deste governo. A situação de um ex ministro defendendo como advogado uma pessoa acusada de delitos tão graves como Cachoeira e outros políticos, não é aceitável nem mesmo em uma republica das bananas e pode até não ser ilegal, mas com certeza não é ético. O tão decantado faro político do ex-presidente Lula desta vez falhou de vez ao defender a CPI e mesmo com a passividade da oposição desta vez não tem como a opinião publica. Informada pela imprensa ainda livre, deixar de concluir que MTB é o elo entre os mensaleiros por ele orientados informalmente no cargo de ministro e Cachoeira hoje oficialmente orientado como advogado. Ademais muitos dos delegados e policiais envolvidos na operação foram recentemente subordinados de MTB e ainda hoje são do atual ministro petista, o que caracteriza um grande conflito de interesses que deveria e seria em um pais ou governo sério investigado e punido.
Márcio M. Carvalho
mmcoak@hotmail.com
Bauru
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COINCIDÊNCIA
O advogado de Lula, Marcio Thomaz Bastos, é também advogado de Cachoeira. É pura coincidência ou tem algo escondido nos cofres da Delta?
Cesar Romero Galardo
crgalardo@terra.com.br
São Paulo
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DEMOCRACIA?
Parabéns ao Estadão, que leio há mais de 50 anos, pela publicação de ontem (23/5). Na capa: Márcio Thomaz Bastos de Ministro a advogado de bicheiro; na página A7: Por cima da rasgação de seda, todavia, Thomaz Bastos se deparou com a incômoda posição de estar do outro lado do balcão, defendendo a peso de ouro um contraventor que esteve sob permanente vigilância da Polícia Federal, órgão a ele subordinado no Ministério (da Justiça?). Como cidadão brasileiro, educador e pagador de tributos, causa-me asco a venda de trabalho profissional pago com dinheiros obtidos por meio fraudulento; nojo que se estende, também, aos parlamentares bajuladores e rasgadores de seda. A brasilidade não merece tais escárnios e é um péssimo exemplo para a juventude deste País. Mais uma vez, os cumprimentos ao Estado, paladino da Democracia e das liberdades públicas pelo registro feito, pois falou e disse.
Ruy de Jesus Marçal Carneiro ruycar88@uol.com.br
Londrina (PR)
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QUADRILHA DE MALFEITORES
Bem se vê que a CPI foi montada para blindar os governistas. A atitude do deputado Vaccarezza é o máximo da desfaçatez com que essa classe política trata seus eleitores. No horário político deveria haver um tempo para o cidadão ir à TV dizer o que acha desses pseudorepresentantes do povo. Uma quadrilha de malfeitores e folgados que recebem seus salários sem trabalhar e ainda dão de ombros para a sociedade. Se houvesse seriedade nessa investigação Vaccarezza e os demais que se manifestaram a favor do deputado deveriam ser expulsos da CPI. Mas como exigir uma postura ética e séria num grupo que prima pela desonra, pela falta de respeito e pela falta de transparência? Pobre Brasil!
Izabel Avallone
izabelavallone@gmail.com
São Paulo
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NO LIMITE
Observando os fatos que envolvem a pseudo CPI sobre o evento "cachoeira", vejo a situação-limite na qual chegou nosso Poder Legislativo. Ramos dos escândalos e vestígios de corrupção parecem tecer uma teia que se estende por todos os parlamentares, e destes ao poder executivo. Depois da lamentável demonstração de insensibilidade com as reais urgências do País em relação ao meio ambiente, com aprovação de um projeto de lei que promove o retrocesso. Depois dos aumentos de salários abusivos. Depois da inócua CPI do mensalão e o trabalho nos bastidores para manter a impunidade, como em tantos outros casos, agora, sem puder num, a vista de todos, fazem acordos de cavalheiros para não serem revelados os podres de cada um. E até nosso judiciário, em sua mais alta instancia - STF - fingindo que discutia a validade da lei da ficha suja para eleições últimas, em um empate forjado, não demonstra sensibilidade com as necessidades de limpeza em nossa política. Nosso Congresso é insensível, antidemocrático, absurdamente custoso, e, sobretudo, omisso em suas funções de autofiscalização. Precisamos de um quarto poder para intervir no momento quais as funções constitucionais são deturpadas e corrompidas. Este quarto poder existe: o povo. De nossa vontade emana todo o poder. A corrupção, nepotismo e desvios de conduta só existem por que nós toleramos isso tudo. Vamos deixar de tolerar. Vamos interditar essa anedota que é nosso congresso. Acorda, Brasil.
João Marcos Fernandes
jmf.dentista@bol.com.br
Jandira
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OS POLÍTICOS E AS FRALDAS
Experiências anteriores já nos davam conta de que a CPMI do Cachoeira teria o mesmo fim das outras, ou seja, só consumiria tempo e dinheiro. Porém esta, surpreende, é de longe, a mais desonesta que já vimos. Os interesses políticos estão acima de qualquer coisa e tudo se faz em troca de apoio político, não importa se existam sérios indícios de corrupção. Foi um escárnio, o deputado federal, Cândido Vaccarezza (PT-SP), ser flagrado, oferecendo blindagem de seu partido, ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB). Se protegem um coligado, o que não fariam para livrar o filiado, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT)? Os oposicionistas que, por sua vez, deveriam dar bons exemplos, punindo severamente os culpados, enveredam-se vergonhosamente para partido governista e resguardam o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), seriamente comprometido com contraventor, Carlinhos Cachoeira, com quem foi flagrado, 247 vezes em gravações telefônicas e em uma transação imobiliária que, ainda não foi devidamente esclarecida. O que esperar desses "homens" que se dizem representantes do povo, porém, vivem nos fazendo de palhaços? Usar a maior arma que temos em mãos, o voto. Artilharia pesada para exterminar os maus, mas, infelizmente não é usada como deveria. Continua a ser vendida, comercializada pela maioria dos eleitores em troca de migalhas, fazendo prosperar a incidência de políticos desonestos em nosso País. "Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pelo mesmo motivo" (Eça de Queiroz).
Sérgio Dafré
Sergio_dafre@hotmail.com
Jundiaí
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TROCADILHOS
Em matéria de CPI do Cachoeira, que pela sua falta de seriedade já nos fez apelar para todos os trocadilhos aquáticos possíveis, só me resta afirmar que, infelizmente, "a vacarezza foi pro brejo". Candidamente.
Percy de Mello Castanho Junior
percy@clubedoscompositores.com.br
Santos
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A VERSATILIDADE DO SISTEMA
A famosa frase: "É dando que se recebe", mudou para: "Você é nosso e nós somos teu". Só não muda quem paga essas contas: o povo!
Arcangelo Sforcin Filho
arcangelosforcin@gmail.com
São Paulo
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CV, CF
Avisem ao deputado Candido Vaccarezza, o CV, de que estão confundido o seu nome com o CV do Comando Vermelho. Se a moda pega, seria melhor pegar seus trapos e CF (Caia Fora).
Carlos Rolim Affonso
profrolim@globo.com
São Paulo
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BREJO
Tendo Vaccarezza como membro, essa CPI possivelmente irá para o brejo.
Francisco Zardetto fzardetto@uol.com.br
São Paulo
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DECORO
O deputado Cândido Vaccarezza cometeu grave atentado ao decoro parlamentar. Expulsão já e troca de nome para Cândido Saffadezzzzzzzzzzzzzza.
ELEIÇÕES 2012
Os noticiários políticos dão conta de que o candidato do PT à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, receberá apoio do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) nas eleições municipais na capital de São Paulo. Segundo a Lei da Atração, atraímos para nós exatamente aquilo que estamos vibrando, ou seja, semelhante atrai semelhante.Não se tem notícia de um cisne copulando com um sapo. Petistas e comunistas são semelhantes e por isso exercem atração entre si, formando um concubinato do mal, e é inadmissível que o paulistano, de tantos atos de civismo em defesa de sua terra vá propiciar tamanha afronta contra seus brios. Petistas e comunistas já estiveram juntos quando foram escorraçados pelas forças da legalidade. Essa gente não tem outra ideologia que não seja o castrismo, o chavismo e outros de tendência totalitária, em contradição ao estado de direito, à ordem constitucional.Essa coligação é apenas uma amostra do que o PT será capaz de fazer para desestabilizar a caminhada de Serra. Incompreensível é a atitude do prefeito Gilberto Kassab que a essa altura quer promover a retirada dos camelôs da Rua 25 de Março. Um tiro no pé. Acorda Kassab
Jair Gomes Coelho
jairgcoelho@gmail.com
Vassouras (RJ)
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VERDADE
Conforme divulgado pelo Estadão, o então pré-candidato do PSDB, José Serra, voltou a garantir que, caso seja eleito, cumprirá o mandato de prefeito de São Paulo até o fim. Serra prevê que seus adversários na campanha deverão usar contra ele o fato de ter renunciado à Prefeitura em 2006 para disputar o governo do Estado. Ele havia assinado documento comprometendo-se a cumprir o mandato até o fim. Na ocasião ele afirmou: "Eu disse a minha verdade daquele momento". Quem garante que as promessas de campanha para as próximas eleições não serão "verdades do momento"?
Cláudio Moschella arquiteto@claudiomoschella.net
ão Paulo
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JUSTIÇA ELEITORAL
Com a aproximação da eleição torna-se corriqueiro o deslocamento de servidores da secretaria do Tribunal para auxiliarem os cartórios eleitorais da capital. Um momento importante para levantamento de eventuais deficiências na execução de algumas tarefas, percepção da relação servidor e eleitor e especialmente do preparo dos cartórios para atendimento ao eleitorado num tempo considerado razoável, uma espera que jamais ultrapassasse uma hora. Nada é tão perfeito que não se possa melhorar é o preceito que serve para respaldar algumas constatações, pois se disseminou na quase unanimidade da Justiça Eleitoral de que ela presta um serviço otimizado e rápido, sempre comparado aos demais serviços prestados em outros órgãos públicos, sempre com menção permanentemente ao tempo de espera em postos de saúde. É fato que existe bastante empenho, mas há campo para aprimoramento. Como no jargão futebolístico, talvez seja prudente baixar um pouco a bola. Deve-se começar o aprimoramento pelo programa ELO, que é destinado às várias operações referentes à inscrição do eleitor. Muitas vezes a situação de um eleitor necessita de vários procedimentos e o sistema precisa ser reiniciado a cada etapa. Os programadores poderiam permitir etapas sequenciais até finalizar o atendimento ao eleitor. Além disso, deveria firmar um convênio com o sistema financeiro a regularização toda vez que o problema do eleitor fosse apenas pecuniário. Ao efetuar o pagamento a situação do eleitor se normalizaria automaticamente, sem necessidade de registro do pagamento de multa e nem de mais um registro de ASE. Já os aparelhos para registro de digitais deveriam possibilitar a leitura simultânea de todos os dedos. Caso ainda não existam, o fornecedor deveria começar estudos para fabricá-los. Se o problema for o preço, no momento da compra, só teria preferência até dez dos atuais, se o preço de um que lesse todas as digitais simultaneamente fosse superior a dez vezes. Do ponto de vista do trato ao eleitor, as Corregedorias Regionais Eleitorais deveriam intensificar trabalhos com palestras e cursos de aperfeiçoamento sobre um atendimento padronizado ao público, sem cortesia exagerada aos mais bem vestidos, nem de menos aos mais humildes. Existe uma percepção distorcida e generalizada de que o eleitor está a serviço ou subjugado à Justiça Eleitoral. Deveria ficar bem mais arraigado na consciência do servidor eleitoral que a sua existência depende do eleitor e não o contrário. Ainda torno claro para os mais apressados: a sua existência enquanto servidor público eleitoral. Essa posição defendida aqui é confirmada por um recado debochado, "sorria, você deixou para os últimos dias", afixado nos cartórios no período final do alistamento. Um atendimento rápido não deveria depender de qual dia o eleitor comparecesse ao cartório, essa responsabilidade não é dele, sua obrigação se restringe a comparecer no prazo. Em última instância, o eleitor é a razão precípua da existência da Justiça Eleitoral. Entretanto, se o voto fosse facultativo, necessariamente, a Justiça Eleitoral teria sua estrutura inteira redimensionada. Aliás, embora seja uma posição pessoal e isolada e ainda que a propaganda oficial nunca mencione - e não é por inocência - não existe democracia plena onde o voto é obrigatório.
Pedro Cardoso da Costa
cardosocostacosta@gmail.com
São Paulo
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EU TAMBÉM
Gabriel Chalita disse que também é candidato do Lulla e da Dillma. Fique tranquilo, o eleitorado da cidade de São Paulo é sabedor deste fato e não o decepcionará.
José Carlos Degaspare degaspare@uol.com.br
São Paulo
*
BRASIL-ARGENTINA
Parabéns ao jornal o Estado de S. Paulo pela reportagem em 21\5\12 no editorial. Esperamos que nossa presidente atual não faça como seu antecessor, que não lia jornal! E esperamos que a mesma tome uma decisão com relação à Argentina drástica! O seu antecessor e a diplomacia de Brasília foram um desastre nas relações com a Argentina, Bolívia e Venezuela. Os três países citados têm agido de má fé e não conhecem o significado da palavra união. Imaginem os senhores que a Venezuela está pleiteando a construção de uma usina no Estado de Pernambuco em parceria com a Petrobras e dinheiro financiado pelo BNDES! Isso é uma piada de mau gosto. Evo Morales idem. Cristina K idem! Temos sido feitos de bobos pelos argentinos. Quem duvida, contate a Fiesp, para saber mais. Nossos produtos têm há mais de 10 anos sido motivo de bloqueios, cotas, etc. E é tão simples mudar este estado de coisas. Atitude impecável de nossa presidenta foi a interrupção nas importações de veículos originários da Argentina. E mais, acredito que deveríamos nós fazer a lição de casa e não comprar mais veículos do país vizinho.
Joao Antonio Dohms
dohmsj@hotmail.com
Fortaleza
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MERCOSUR MORENO
O Brasil se rende a Moreno (A3, 21/5) e os importadores argentinos de peças e equipamentos brasileiros ficam sem ter de onde repor seus estoques; terão que se reciclar em quitandas? O governo brasileiro apresentará novos importadores de mesmo porte aos exportadores brasileiros que perderam seus clientes, parceiros e amigos argentinos por longos anos? Só falta agora ressuscitar a ideia de moeda única para o Mercosul aventada na época do lançamento do euro..
Suely Mandelbaum
suely.m@terra.com.br
São Paulo
*
FALTA DE PATRIOTISMO
Existe algum patriotismo nas palavras do chanceler brasileiro, Antonio Patriota, quando defende a Argentina como aliada estratégica do Brasil, quando na verdade esse parceiro do Mercosul só nos traz prejuízos ampliando barreiras comerciais contra nossos produtos e penalizando cada vez mais nossos empresários , como informou o editorial - o Brasil se rende a Moreno? Ou essa aliança estratégica a que se refere o chanceler, se dá na área da ideologia
Amâncio Lobo
Amanciolobo@uol.com.br
São Paulo
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CAUDILHOS
Retornando à II Guerra, Getúlio foi muito mais 'arguto' do que os atuais "caudilhos comunistas tupiniquins". Haviam duas correntes caudilhescas na A. Latina, a "fascista" simpática de Vargas, e a "nazista" simpática de Peron. Ambos caudilhos estavam apenas procurando se aproveitar das duas. Peron se aferrou ao nazismo, que parecia ser vencedor. Vargas, ao contrário, um pouco mais "inteligente", se aferrou a "quem dá mais", e se tornou "aliado". O nazismo perdeu a Guerra, Peron ainda acreditava na "volta por cima", tentou importar os "nazistas" para ressuscitar a doutrina a partir da Argentina, que se tornaria "dona da América", tudo foi para o brejo, mas o nazismo continua solto na Argentina da memória nazista. Há que se entender que quem "financiou" o nazismo alemão, foi o comunismo soviético de Stalin, daí que complacência de nossos caudilhos comunistas que governam o País, para com o "nazistas" hermanos que governam Argentina! Picar o beneficente é natureza de cobra venenosa, que empesteia todo comunismo!
Ariovaldo Batista
arioba06@hotmail.com
São Bernardo do Campo
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INCLUSÃO
"O Brasil se rende a Moreno". Olha a "cota-racial-hermana" aí, gente!
A.Fernandes
standyball@hotmail.com
São Paulo
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'IN VINO, VERITAS?'
Para todos os efeitos, a decisão do nosso governo em impor restrições à importação dos vinhos argentinos teria sido uma resposta (provavelmente, a primeira, dada a habitual leniência frente a assuntos considerados espinhosos pela nossa combativa política externa) a restrições similares impostas aos nossos produtos pelos hermanos. Na realidade, foi mais uma jogadinha, desta vez aproveitando o embalo. Há tempos, o governo estava querendo impor gravames aos vinhos argentinos, atendendo a pressões dos vinicultores nacionais, mas se continha dadas as inevitáveis repercussões negativas que adviriam. Mais uma vez, ao invés de tornar produtivo um setor da nossa indústria, como a redução de impostos, custo da mão de obra e de produção, por exemplo, o que daria aos nossos produtos competitividade, o governo prefere onerar os concorrentes importados. Em decorrência, teremos o risco da acomodação do produtor nacional, que não terá motivação em desenvolver nossos produtos, por falta de concorrência. Bem como o aumento do custo do vinho em geral para os consumidores. Mais ou menos como ocorreu com nossos "carros", antes da abertura do mercado. O que parece poder se repetir, dado o tratamento aos veículos importados, recentemente introduzidos pelo governo. Realmente, o subdesenvolvimento se manifesta em todas as oportunidades...
Nelson Carvalho
nscarv@gmail.com
São Paulo
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HIDROVIA TIETÊ
É absurda a ideia de estender a hidrovia "Tietê - Paraná - Paranaíba" até Salto. Hoje a Hidrovia opera fundamentalmente mediante transbordo (dos produtos que transporta) no porto multimodal de Pederneiras. Desse porto os produtos transportados podem prosseguir viagem ao principal destino, "Santos", por caminhões ou por via ferroviária. A ferrovia esta com baixíssima capacidade de transporte, em razão de falta de investimentos na sua via permanente, fato muito conhecido. Além do mais faltam investimentos na própria hidrovia existente e em operação, cuja capacidade de transporte (de projeto) seria de 25 milhões de toneladas por ano e esta transportando apenas 15% desse total. Presumo que o governo do Estado deveria examinar com mais critério esse investimento, pois o mesmo está longe de ser prioritário, ou melhor, seria um desperdício de recursos financeiros
Walter Coronado Antunes
w-coronado@uol.com.br
São Paulo
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BARRAMENTO DO TIETÊ
Dentre os impactos ambientais que certamente advirão com a construção das cinco barragens do Tietê entre os municípios de Anhembi e Salto haverá o agravamento da qualidade das águas naquele trecho, uma vez que se alterariam os fenômenos de autodepuração do rio devido justamente ao barramento que modificaria as condições naturais de escoamento eliminando-se longos trechos em cascatas que ajudam a oxigenar as águas, propiciando em decorrência a recuperação gradativa do Tietê até Barra Bonita. Na prática, estes reservatórios se transformarão em lagoas de estabilização anaeróbias com suas águas exalando odores fétidos, dificultando a navegação regular e impedindo práticas recreativas, similarmente ao que acontecia com as águas esverdeadas da Billings antes da proibição do bombeamento do rio Pinheiros. Além disso, como reconhece o próprio diretor do Departamento Hidroviário, estes lagos se tornarão verdadeiros "piscinões" naturais, obviamente muito mais difíceis de serem limpos do que os artificiais existentes. Assim sendo, é prematura a ideia de se ampliar as hidrovia Tietê-Paraná através dos barramentos naquele trecho enquanto não forem solucionados os problemas acarretados pela poluição dos rios da bacia do Alto Tietê
ENTREVISTA JOSÉ EDUARDO CARDOZO
Em matéria publicada no jornal o Estado de S. Paulo na edição de 21/5 - entrevista com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, a repórter Vera Rosa afirma que "o Senado já avisou que não divulgará salários de servidores". Essa afirmação desconsidera a nota Oficial da Casa emitida em 17 de maio: "O presidente do Senado Federal, José Sarney, manteve contato na tarde de hoje com os presidentes da Câmara dos Deputados, Marco Maia, e do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto, para discutir procedimentos em relação à Lei de Acesso à Informação... Quanto à questão da divulgação individualizada dos salários dos servidores, o Senado Federal vai esperar pela publicação do ato do Ministério do Planejamento (item VI § 3º, art. 7º do decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012) para então convocar a Mesa Diretora e se pronunciar definitivamente sobre o tema, à luz da legislação vigente". Além do portal oficial do Senado, vários veículos de comunicação repercutiram a nota, dentre eles o jornal Folha de SP (edição 19/05): "...Enquanto o Executivo tem posição definida, os chefes do Legislativo e do Judiciário estudam um acordo sobre a divulgação e pretendem esperar pelo ato do Planejamento sobre o decreto que regulamenta a Lei de Acesso. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), telefonou ontem para os presidentes da Câmara, Marco Maia (PT-RS), e do STF, Ayres Britto, e propôs a elaboração de uma norma conjunta"
Fernando Cesar Mesquita, Secretaria Especial de Comunicação Social do Senado
ASIMPRE@senado.gov.br
Brasília
Fernando Cavendish é o pivô central de toda trama corrupta construída pelo PT, para perpetualização no poder objetivo que Lula e José Dirceu nunca se cansam de buscar. Cavendish é o PC Farias, de Dilma e o Marcos Valério de Lula, é o que privatiza o dinheiro oriundo do BNDES e do PAC, para ser gasto em campanha eleitoral, mordomias em Paris, etc. Se realmente for desvendado o escândalo terá proporções gigantescas, Dilma Rousseff vai ter certeza,que os tempos da ditadura não foram os piores que ela passou. Para tanto só se a imprensa descobrir e revelar.
José Francisco Peres França
josefranciscof@uol.com.br
Espírito Santo do Pinhal
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FALA, CAVENDISH!
Precisamos passar o Brasil a limpo, por isso todos os brasileiros pedem: Fala, Cavendish! Fala! Faça como Pedro Collor e conte tudo para nós.
Maria Carmen Del Bel Tunes carmen_tunes@yahoo.com.br
Americana
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MÁRCIO THOMAZ BASTOS
Chego a ter náuseas ao ver o ex ministro da justiça do governo Lula Márcio Thomaz Bastos gozando da cara de todo mundo defendendo um marginal dessa laia .e sendo tratado por excelência Não poderíamos esperar mais de alguém acostumado no meio de pessoas sem escrúpulos que como ele tem como alvo o poder a qualquer preço para poder se locupletar de todas as benesses que esse poder permite Que a CPI mude de foco como sugere a senadora Kátia Abreu e quebre todos os sigilos da Delta doa a quem doer
Cecilia Centurion
www.ceciliacenturion.com.br
São Paulo
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O PÚBLICO E O PRIVADO
O advogado Marcio Thomas Bastos (MTB) é a síntese do governo petista, a mistura do público e o privado e a demonstração cabal da falta de seriedade deste governo. A situação de um ex ministro defendendo como advogado uma pessoa acusada de delitos tão graves como Cachoeira e outros políticos, não é aceitável nem mesmo em uma republica das bananas e pode até não ser ilegal, mas com certeza não é ético. O tão decantado faro político do ex-presidente Lula desta vez falhou de vez ao defender a CPI e mesmo com a passividade da oposição desta vez não tem como a opinião publica. Informada pela imprensa ainda livre, deixar de concluir que MTB é o elo entre os mensaleiros por ele orientados informalmente no cargo de ministro e Cachoeira hoje oficialmente orientado como advogado. Ademais muitos dos delegados e policiais envolvidos na operação foram recentemente subordinados de MTB e ainda hoje são do atual ministro petista, o que caracteriza um grande conflito de interesses que deveria e seria em um pais ou governo sério investigado e punido.
Márcio M. Carvalho
mmcoak@hotmail.com
Bauru
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COINCIDÊNCIA
O advogado de Lula, Marcio Thomaz Bastos, é também advogado de Cachoeira. É pura coincidência ou tem algo escondido nos cofres da Delta?
Cesar Romero Galardo
crgalardo@terra.com.br
São Paulo
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DEMOCRACIA?
Parabéns ao Estadão, que leio há mais de 50 anos, pela publicação de ontem (23/5). Na capa: Márcio Thomaz Bastos de Ministro a advogado de bicheiro; na página A7: Por cima da rasgação de seda, todavia, Thomaz Bastos se deparou com a incômoda posição de estar do outro lado do balcão, defendendo a peso de ouro um contraventor que esteve sob permanente vigilância da Polícia Federal, órgão a ele subordinado no Ministério (da Justiça?). Como cidadão brasileiro, educador e pagador de tributos, causa-me asco a venda de trabalho profissional pago com dinheiros obtidos por meio fraudulento; nojo que se estende, também, aos parlamentares bajuladores e rasgadores de seda. A brasilidade não merece tais escárnios e é um péssimo exemplo para a juventude deste País. Mais uma vez, os cumprimentos ao Estado, paladino da Democracia e das liberdades públicas pelo registro feito, pois falou e disse.
Ruy de Jesus Marçal Carneiro ruycar88@uol.com.br
Londrina (PR)
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QUADRILHA DE MALFEITORES
Bem se vê que a CPI foi montada para blindar os governistas. A atitude do deputado Vaccarezza é o máximo da desfaçatez com que essa classe política trata seus eleitores. No horário político deveria haver um tempo para o cidadão ir à TV dizer o que acha desses pseudorepresentantes do povo. Uma quadrilha de malfeitores e folgados que recebem seus salários sem trabalhar e ainda dão de ombros para a sociedade. Se houvesse seriedade nessa investigação Vaccarezza e os demais que se manifestaram a favor do deputado deveriam ser expulsos da CPI. Mas como exigir uma postura ética e séria num grupo que prima pela desonra, pela falta de respeito e pela falta de transparência? Pobre Brasil!
Izabel Avallone
izabelavallone@gmail.com
São Paulo
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NO LIMITE
Observando os fatos que envolvem a pseudo CPI sobre o evento "cachoeira", vejo a situação-limite na qual chegou nosso Poder Legislativo. Ramos dos escândalos e vestígios de corrupção parecem tecer uma teia que se estende por todos os parlamentares, e destes ao poder executivo. Depois da lamentável demonstração de insensibilidade com as reais urgências do País em relação ao meio ambiente, com aprovação de um projeto de lei que promove o retrocesso. Depois dos aumentos de salários abusivos. Depois da inócua CPI do mensalão e o trabalho nos bastidores para manter a impunidade, como em tantos outros casos, agora, sem puder num, a vista de todos, fazem acordos de cavalheiros para não serem revelados os podres de cada um. E até nosso judiciário, em sua mais alta instancia - STF - fingindo que discutia a validade da lei da ficha suja para eleições últimas, em um empate forjado, não demonstra sensibilidade com as necessidades de limpeza em nossa política. Nosso Congresso é insensível, antidemocrático, absurdamente custoso, e, sobretudo, omisso em suas funções de autofiscalização. Precisamos de um quarto poder para intervir no momento quais as funções constitucionais são deturpadas e corrompidas. Este quarto poder existe: o povo. De nossa vontade emana todo o poder. A corrupção, nepotismo e desvios de conduta só existem por que nós toleramos isso tudo. Vamos deixar de tolerar. Vamos interditar essa anedota que é nosso congresso. Acorda, Brasil.
João Marcos Fernandes
jmf.dentista@bol.com.br
Jandira
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OS POLÍTICOS E AS FRALDAS
Experiências anteriores já nos davam conta de que a CPMI do Cachoeira teria o mesmo fim das outras, ou seja, só consumiria tempo e dinheiro. Porém esta, surpreende, é de longe, a mais desonesta que já vimos. Os interesses políticos estão acima de qualquer coisa e tudo se faz em troca de apoio político, não importa se existam sérios indícios de corrupção. Foi um escárnio, o deputado federal, Cândido Vaccarezza (PT-SP), ser flagrado, oferecendo blindagem de seu partido, ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB). Se protegem um coligado, o que não fariam para livrar o filiado, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT)? Os oposicionistas que, por sua vez, deveriam dar bons exemplos, punindo severamente os culpados, enveredam-se vergonhosamente para partido governista e resguardam o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), seriamente comprometido com contraventor, Carlinhos Cachoeira, com quem foi flagrado, 247 vezes em gravações telefônicas e em uma transação imobiliária que, ainda não foi devidamente esclarecida. O que esperar desses "homens" que se dizem representantes do povo, porém, vivem nos fazendo de palhaços? Usar a maior arma que temos em mãos, o voto. Artilharia pesada para exterminar os maus, mas, infelizmente não é usada como deveria. Continua a ser vendida, comercializada pela maioria dos eleitores em troca de migalhas, fazendo prosperar a incidência de políticos desonestos em nosso País. "Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pelo mesmo motivo" (Eça de Queiroz).
Sérgio Dafré
Sergio_dafre@hotmail.com
Jundiaí
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TROCADILHOS
Em matéria de CPI do Cachoeira, que pela sua falta de seriedade já nos fez apelar para todos os trocadilhos aquáticos possíveis, só me resta afirmar que, infelizmente, "a vacarezza foi pro brejo". Candidamente.
Percy de Mello Castanho Junior
percy@clubedoscompositores.com.br
Santos
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A VERSATILIDADE DO SISTEMA
A famosa frase: "É dando que se recebe", mudou para: "Você é nosso e nós somos teu". Só não muda quem paga essas contas: o povo!
Arcangelo Sforcin Filho
arcangelosforcin@gmail.com
São Paulo
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CV, CF
Avisem ao deputado Candido Vaccarezza, o CV, de que estão confundido o seu nome com o CV do Comando Vermelho. Se a moda pega, seria melhor pegar seus trapos e CF (Caia Fora).
Carlos Rolim Affonso
profrolim@globo.com
São Paulo
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BREJO
Tendo Vaccarezza como membro, essa CPI possivelmente irá para o brejo.
Francisco Zardetto fzardetto@uol.com.br
São Paulo
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DECORO
O deputado Cândido Vaccarezza cometeu grave atentado ao decoro parlamentar. Expulsão já e troca de nome para Cândido Saffadezzzzzzzzzzzzzza.
Segio Barbosa
sergiobarbosa@megasinal.com.br
Batatais
*sergiobarbosa@megasinal.com.br
Batatais
ELEIÇÕES 2012
Os noticiários políticos dão conta de que o candidato do PT à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, receberá apoio do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) nas eleições municipais na capital de São Paulo. Segundo a Lei da Atração, atraímos para nós exatamente aquilo que estamos vibrando, ou seja, semelhante atrai semelhante.Não se tem notícia de um cisne copulando com um sapo. Petistas e comunistas são semelhantes e por isso exercem atração entre si, formando um concubinato do mal, e é inadmissível que o paulistano, de tantos atos de civismo em defesa de sua terra vá propiciar tamanha afronta contra seus brios. Petistas e comunistas já estiveram juntos quando foram escorraçados pelas forças da legalidade. Essa gente não tem outra ideologia que não seja o castrismo, o chavismo e outros de tendência totalitária, em contradição ao estado de direito, à ordem constitucional.Essa coligação é apenas uma amostra do que o PT será capaz de fazer para desestabilizar a caminhada de Serra. Incompreensível é a atitude do prefeito Gilberto Kassab que a essa altura quer promover a retirada dos camelôs da Rua 25 de Março. Um tiro no pé. Acorda Kassab
Jair Gomes Coelho
jairgcoelho@gmail.com
Vassouras (RJ)
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VERDADE
Conforme divulgado pelo Estadão, o então pré-candidato do PSDB, José Serra, voltou a garantir que, caso seja eleito, cumprirá o mandato de prefeito de São Paulo até o fim. Serra prevê que seus adversários na campanha deverão usar contra ele o fato de ter renunciado à Prefeitura em 2006 para disputar o governo do Estado. Ele havia assinado documento comprometendo-se a cumprir o mandato até o fim. Na ocasião ele afirmou: "Eu disse a minha verdade daquele momento". Quem garante que as promessas de campanha para as próximas eleições não serão "verdades do momento"?
Cláudio Moschella arquiteto@claudiomoschella.net
ão Paulo
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JUSTIÇA ELEITORAL
Com a aproximação da eleição torna-se corriqueiro o deslocamento de servidores da secretaria do Tribunal para auxiliarem os cartórios eleitorais da capital. Um momento importante para levantamento de eventuais deficiências na execução de algumas tarefas, percepção da relação servidor e eleitor e especialmente do preparo dos cartórios para atendimento ao eleitorado num tempo considerado razoável, uma espera que jamais ultrapassasse uma hora. Nada é tão perfeito que não se possa melhorar é o preceito que serve para respaldar algumas constatações, pois se disseminou na quase unanimidade da Justiça Eleitoral de que ela presta um serviço otimizado e rápido, sempre comparado aos demais serviços prestados em outros órgãos públicos, sempre com menção permanentemente ao tempo de espera em postos de saúde. É fato que existe bastante empenho, mas há campo para aprimoramento. Como no jargão futebolístico, talvez seja prudente baixar um pouco a bola. Deve-se começar o aprimoramento pelo programa ELO, que é destinado às várias operações referentes à inscrição do eleitor. Muitas vezes a situação de um eleitor necessita de vários procedimentos e o sistema precisa ser reiniciado a cada etapa. Os programadores poderiam permitir etapas sequenciais até finalizar o atendimento ao eleitor. Além disso, deveria firmar um convênio com o sistema financeiro a regularização toda vez que o problema do eleitor fosse apenas pecuniário. Ao efetuar o pagamento a situação do eleitor se normalizaria automaticamente, sem necessidade de registro do pagamento de multa e nem de mais um registro de ASE. Já os aparelhos para registro de digitais deveriam possibilitar a leitura simultânea de todos os dedos. Caso ainda não existam, o fornecedor deveria começar estudos para fabricá-los. Se o problema for o preço, no momento da compra, só teria preferência até dez dos atuais, se o preço de um que lesse todas as digitais simultaneamente fosse superior a dez vezes. Do ponto de vista do trato ao eleitor, as Corregedorias Regionais Eleitorais deveriam intensificar trabalhos com palestras e cursos de aperfeiçoamento sobre um atendimento padronizado ao público, sem cortesia exagerada aos mais bem vestidos, nem de menos aos mais humildes. Existe uma percepção distorcida e generalizada de que o eleitor está a serviço ou subjugado à Justiça Eleitoral. Deveria ficar bem mais arraigado na consciência do servidor eleitoral que a sua existência depende do eleitor e não o contrário. Ainda torno claro para os mais apressados: a sua existência enquanto servidor público eleitoral. Essa posição defendida aqui é confirmada por um recado debochado, "sorria, você deixou para os últimos dias", afixado nos cartórios no período final do alistamento. Um atendimento rápido não deveria depender de qual dia o eleitor comparecesse ao cartório, essa responsabilidade não é dele, sua obrigação se restringe a comparecer no prazo. Em última instância, o eleitor é a razão precípua da existência da Justiça Eleitoral. Entretanto, se o voto fosse facultativo, necessariamente, a Justiça Eleitoral teria sua estrutura inteira redimensionada. Aliás, embora seja uma posição pessoal e isolada e ainda que a propaganda oficial nunca mencione - e não é por inocência - não existe democracia plena onde o voto é obrigatório.
Pedro Cardoso da Costa
cardosocostacosta@gmail.com
São Paulo
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EU TAMBÉM
Gabriel Chalita disse que também é candidato do Lulla e da Dillma. Fique tranquilo, o eleitorado da cidade de São Paulo é sabedor deste fato e não o decepcionará.
José Carlos Degaspare degaspare@uol.com.br
São Paulo
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BRASIL-ARGENTINA
Parabéns ao jornal o Estado de S. Paulo pela reportagem em 21\5\12 no editorial. Esperamos que nossa presidente atual não faça como seu antecessor, que não lia jornal! E esperamos que a mesma tome uma decisão com relação à Argentina drástica! O seu antecessor e a diplomacia de Brasília foram um desastre nas relações com a Argentina, Bolívia e Venezuela. Os três países citados têm agido de má fé e não conhecem o significado da palavra união. Imaginem os senhores que a Venezuela está pleiteando a construção de uma usina no Estado de Pernambuco em parceria com a Petrobras e dinheiro financiado pelo BNDES! Isso é uma piada de mau gosto. Evo Morales idem. Cristina K idem! Temos sido feitos de bobos pelos argentinos. Quem duvida, contate a Fiesp, para saber mais. Nossos produtos têm há mais de 10 anos sido motivo de bloqueios, cotas, etc. E é tão simples mudar este estado de coisas. Atitude impecável de nossa presidenta foi a interrupção nas importações de veículos originários da Argentina. E mais, acredito que deveríamos nós fazer a lição de casa e não comprar mais veículos do país vizinho.
Joao Antonio Dohms
dohmsj@hotmail.com
Fortaleza
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MERCOSUR MORENO
O Brasil se rende a Moreno (A3, 21/5) e os importadores argentinos de peças e equipamentos brasileiros ficam sem ter de onde repor seus estoques; terão que se reciclar em quitandas? O governo brasileiro apresentará novos importadores de mesmo porte aos exportadores brasileiros que perderam seus clientes, parceiros e amigos argentinos por longos anos? Só falta agora ressuscitar a ideia de moeda única para o Mercosul aventada na época do lançamento do euro..
Suely Mandelbaum
suely.m@terra.com.br
São Paulo
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FALTA DE PATRIOTISMO
Existe algum patriotismo nas palavras do chanceler brasileiro, Antonio Patriota, quando defende a Argentina como aliada estratégica do Brasil, quando na verdade esse parceiro do Mercosul só nos traz prejuízos ampliando barreiras comerciais contra nossos produtos e penalizando cada vez mais nossos empresários , como informou o editorial - o Brasil se rende a Moreno? Ou essa aliança estratégica a que se refere o chanceler, se dá na área da ideologia
Amâncio Lobo
Amanciolobo@uol.com.br
São Paulo
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CAUDILHOS
Retornando à II Guerra, Getúlio foi muito mais 'arguto' do que os atuais "caudilhos comunistas tupiniquins". Haviam duas correntes caudilhescas na A. Latina, a "fascista" simpática de Vargas, e a "nazista" simpática de Peron. Ambos caudilhos estavam apenas procurando se aproveitar das duas. Peron se aferrou ao nazismo, que parecia ser vencedor. Vargas, ao contrário, um pouco mais "inteligente", se aferrou a "quem dá mais", e se tornou "aliado". O nazismo perdeu a Guerra, Peron ainda acreditava na "volta por cima", tentou importar os "nazistas" para ressuscitar a doutrina a partir da Argentina, que se tornaria "dona da América", tudo foi para o brejo, mas o nazismo continua solto na Argentina da memória nazista. Há que se entender que quem "financiou" o nazismo alemão, foi o comunismo soviético de Stalin, daí que complacência de nossos caudilhos comunistas que governam o País, para com o "nazistas" hermanos que governam Argentina! Picar o beneficente é natureza de cobra venenosa, que empesteia todo comunismo!
Ariovaldo Batista
arioba06@hotmail.com
São Bernardo do Campo
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INCLUSÃO
"O Brasil se rende a Moreno". Olha a "cota-racial-hermana" aí, gente!
A.Fernandes
standyball@hotmail.com
São Paulo
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'IN VINO, VERITAS?'
Para todos os efeitos, a decisão do nosso governo em impor restrições à importação dos vinhos argentinos teria sido uma resposta (provavelmente, a primeira, dada a habitual leniência frente a assuntos considerados espinhosos pela nossa combativa política externa) a restrições similares impostas aos nossos produtos pelos hermanos. Na realidade, foi mais uma jogadinha, desta vez aproveitando o embalo. Há tempos, o governo estava querendo impor gravames aos vinhos argentinos, atendendo a pressões dos vinicultores nacionais, mas se continha dadas as inevitáveis repercussões negativas que adviriam. Mais uma vez, ao invés de tornar produtivo um setor da nossa indústria, como a redução de impostos, custo da mão de obra e de produção, por exemplo, o que daria aos nossos produtos competitividade, o governo prefere onerar os concorrentes importados. Em decorrência, teremos o risco da acomodação do produtor nacional, que não terá motivação em desenvolver nossos produtos, por falta de concorrência. Bem como o aumento do custo do vinho em geral para os consumidores. Mais ou menos como ocorreu com nossos "carros", antes da abertura do mercado. O que parece poder se repetir, dado o tratamento aos veículos importados, recentemente introduzidos pelo governo. Realmente, o subdesenvolvimento se manifesta em todas as oportunidades...
Nelson Carvalho
nscarv@gmail.com
São Paulo
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HIDROVIA TIETÊ
É absurda a ideia de estender a hidrovia "Tietê - Paraná - Paranaíba" até Salto. Hoje a Hidrovia opera fundamentalmente mediante transbordo (dos produtos que transporta) no porto multimodal de Pederneiras. Desse porto os produtos transportados podem prosseguir viagem ao principal destino, "Santos", por caminhões ou por via ferroviária. A ferrovia esta com baixíssima capacidade de transporte, em razão de falta de investimentos na sua via permanente, fato muito conhecido. Além do mais faltam investimentos na própria hidrovia existente e em operação, cuja capacidade de transporte (de projeto) seria de 25 milhões de toneladas por ano e esta transportando apenas 15% desse total. Presumo que o governo do Estado deveria examinar com mais critério esse investimento, pois o mesmo está longe de ser prioritário, ou melhor, seria um desperdício de recursos financeiros
Walter Coronado Antunes
w-coronado@uol.com.br
São Paulo
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BARRAMENTO DO TIETÊ
Dentre os impactos ambientais que certamente advirão com a construção das cinco barragens do Tietê entre os municípios de Anhembi e Salto haverá o agravamento da qualidade das águas naquele trecho, uma vez que se alterariam os fenômenos de autodepuração do rio devido justamente ao barramento que modificaria as condições naturais de escoamento eliminando-se longos trechos em cascatas que ajudam a oxigenar as águas, propiciando em decorrência a recuperação gradativa do Tietê até Barra Bonita. Na prática, estes reservatórios se transformarão em lagoas de estabilização anaeróbias com suas águas exalando odores fétidos, dificultando a navegação regular e impedindo práticas recreativas, similarmente ao que acontecia com as águas esverdeadas da Billings antes da proibição do bombeamento do rio Pinheiros. Além disso, como reconhece o próprio diretor do Departamento Hidroviário, estes lagos se tornarão verdadeiros "piscinões" naturais, obviamente muito mais difíceis de serem limpos do que os artificiais existentes. Assim sendo, é prematura a ideia de se ampliar as hidrovia Tietê-Paraná através dos barramentos naquele trecho enquanto não forem solucionados os problemas acarretados pela poluição dos rios da bacia do Alto Tietê
José Eduardo W. de A. Cavalcanti
jewac@novaambi.com.br
São Paulo
*jewac@novaambi.com.br
São Paulo
ENTREVISTA JOSÉ EDUARDO CARDOZO
Em matéria publicada no jornal o Estado de S. Paulo na edição de 21/5 - entrevista com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, a repórter Vera Rosa afirma que "o Senado já avisou que não divulgará salários de servidores". Essa afirmação desconsidera a nota Oficial da Casa emitida em 17 de maio: "O presidente do Senado Federal, José Sarney, manteve contato na tarde de hoje com os presidentes da Câmara dos Deputados, Marco Maia, e do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto, para discutir procedimentos em relação à Lei de Acesso à Informação... Quanto à questão da divulgação individualizada dos salários dos servidores, o Senado Federal vai esperar pela publicação do ato do Ministério do Planejamento (item VI § 3º, art. 7º do decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012) para então convocar a Mesa Diretora e se pronunciar definitivamente sobre o tema, à luz da legislação vigente". Além do portal oficial do Senado, vários veículos de comunicação repercutiram a nota, dentre eles o jornal Folha de SP (edição 19/05): "...Enquanto o Executivo tem posição definida, os chefes do Legislativo e do Judiciário estudam um acordo sobre a divulgação e pretendem esperar pelo ato do Planejamento sobre o decreto que regulamenta a Lei de Acesso. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), telefonou ontem para os presidentes da Câmara, Marco Maia (PT-RS), e do STF, Ayres Britto, e propôs a elaboração de uma norma conjunta"
Fernando Cesar Mesquita, Secretaria Especial de Comunicação Social do Senado
ASIMPRE@senado.gov.br
Brasília
F: Julio José de Melo
Sete Lagoas - MG
Correspondente
Redação Cajarana
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